É importante saber quando escrever os números por extenso e quando escrever os números com algarismos em textos formais, como documentos oficiais, artigos científicos, redações,…
Os números decimais deverão ser concebidos e escritos como um todo, como se não tivessem vírgula. No fim, deverá ser referida a sua última casa decimal, que poderá ser a dos décimos (0,1), centésimos (0,01) ou milésimos (0,001):
Agora que teve uma visão geral dos números mais comuns, vamos passar para as regras para escrever as dezenas, os números compostos, e porque não as centenas, os milhares e além (se for possível).
Numerais que indicam horas, datas, idades, valores monetários, porcentagens, comprimentos, pesos, capacidades, áreas, volumes, resultados esportivos, resultados de votação, graus de temperatura, latitudes e longitudes, endereços, seriações e sequência:
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Neste caso, a primeira forma sempre está correta (a palavra "um" está empregada como um artigo indefinido). A segunda forma depende do contexto da frase, e só estará correta se a finalidade do 1 for a de expressar quantidade, e não que simplesmente "alguém bateu à porta".
Uma regra que uso, para bem ou para mal, é a seguinte. Por exemplo, escreveria "Duas bolas" em vez de "2 bolas" por quando leio o algarismo 2, não sei se é "dois" ou "duas". Atendendo a que os números um e dois são os únicos que têm esta particularidade, se houver mais que duas unidades do objeto, raciocino com duas unidades e adapto ao número de objetos em questão. Esta forma de pensar está errada?
A escrita de valores monetários deverá ser realizada, preferencialmente, em algarismos. Quando a sua escrita por extenso for realmente necessária, como em cheques, deverá obedecer às mesmas regras dos números cardinais.
Uma regra clara para isso é o caso do "um" e do "uma". Quando são empregados como artigos, devem ser escritos por extenso. Quando expressão numerais, podem ou não ser escritos por extenso.
A língua portuguesa não estabelece estritamente uma regra para quando escrever por extenso ou por algarismos. Tanto posso ter "555 pães" como "quinhentos e cinquenta e cinco pães". O que poderá surgir na escrita de documentos mais formais é uma convenção ou norma que deve ser cumprida de acordo com o contexto, normalmente para facilitar a leitura. Uma possível seria usar a forma em extenso se e só se o número for um numeral não composto (ex: seis, dois, quinhentos, 33, 2014). Este tipo de normas não fazem parte da gramática.
4. Quando o número é muito grande, a leitura é feita por classes. A conjunção “e” é usada para separar os algarismos dentro de uma classe, mas não deverá ser usada para separar as classes:
O número inteiro máximo da calculadora não foi testado bem como o número de decimais. Porém testamos números de até 30 dígitos. Isto não representa uma limitação da calculadora. Quase nunca você precisará escrever números que ultrapassem este valor.
Usei aqui a respectiva secção do The Economist Style Guide, um dos standards para a língua inglesa (agradeço a quem possa fornecer equivalente referência para a língua portuguesa):
Também adiciono o que disse nos comentários: Os números "um" e "dois" são os únicos numerais dentro das unidades (porque nas centenas também surgem outros casos) que têm formas diferentes no masculino e no feminino, mas este facto não impõe nenhuma regra na escrita destes números.
O caso mencionado pelo @VictorStafusa relativamente à palavra "um" está bem apontado, mas aí a palavra não é um numeral, mas sim o artigo indefinido do singular. "1 menino está à porta" ou "1 dia vou para Guimarães" são frases incorretas, mas apenas surgem como uma má interpretação da diferença entre o numeral e o artigo indefinido.
Os algarismos de zero a nove têm nomes específicos, como os números de dez a quinze: zero [0], um [1], dois [2], três [3], quatro [4], cinco [5], seis [6], sete [7], oito [8], nove [9], dez [10], onze [11], doze [12], treze [13], catorze [14], quinze [15].
Os números ordinais indicam o número de ordem, lugar ou posição numa determinada série. Num texto, devem ser escritos por extenso até ao décimo. A partir do 11.º devem ser escritos com algarismos, para facilitar a sua representação.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 1 PINTE DE AZUL TODOS OS …
Um número diferente de zero ao ser dividido por zero dá erro. A resposta é "não existe". ... 0 = 4, ou seja, só seria possível se o produto de um número por zero não fosse zero!
Não dá pra multiplicar 0 por infinito, porque eu não sei se f(x) se aproxima de 0 antes de g(x) se aproximar ao infinito. Fica um combate de quem chega primeiro, e, por isso, esse valor vai ser uma indeterminação também!
Anulação: Qualquer número dividido por ∞ (infinito) ou -∞ (menos infinito) tende a zero, mas não é zero, pois se 1 divido por ∞ é 0, então 0 vezes infinito é 1, mas sabemos que zero vezes qualquer número é zero e 0 ≠ 1.
Resposta: Divisão finita é quando os elementos tem um fim , e a divisão infinita é quando a sequencia não possui fim (ou resto) , um exemplo simples dessa questão é a sequencia dos números naturais .
Resposta. Sim, quando o quociente é uma dízima, então o resultado da divisão é um número decimal infinito, o que é gerado por uma divisão infinita.
Resposta: Quando uma divisão é infinita, o resultado é uma dízima periódica. Então, quando não houver fim, depois do 3° número depois da vírgula, adicione as reticências(três pontos).
As fraçoes que formam as dízimas periódicas, são chamadas de frações geratriz. Por exemplo: 7 : 3 = 2,3333.....
99x = 322,000... (note que tornamos as casas decimais iguais a 0). Assim, descobrimos que a fração geratriz de 3,252525... é 322/99.
Resposta. O período da dízima é 34. Então ela será dividida por 99, mas antes do período tem a repetição de dois números, então seu denominador será 9900. O numerador você soma todos os números antes do período, inclusive antes da virgula e o período, ou seja, 01234.
Toda dízima periódica é resultado da divisão de um numerador pelo denominador de uma fração. Essa fração é chamada de “Fração Geratriz”. ... Essa fração é chamada de “Fração Geratriz”. Em qualquer dízima periódica, o número que se repete é chamado de período.
O número 1,3333... é denominado dízima periódica simples, pois a sua parte decimal é formada apenas pelo algarismo que se repete, chamado período da dízima. Dizemos que é a fração geratriz da dízima 1,3333... O número 0,2666...