5 sinais de quem possui transtornos mentais
O riso inapropriado seria uma reação à causa inicial de uma deterioração cognitiva, como o Parkinson, a esclerose lateral amiotrófica (ELA) ou outras doenças neurodegenerativas em que há afetação do bulbo”, observa. Tudo indica, portanto, que o Coringa sofre de epilepsia gelástica.
Morrer de rir não é só uma expressão O quadro, conhecido como hilaridade fatal, pode gerar graves consequências: os tecidos pulmonares se dilatam a ponto de se romperem, ocasionando falta de ar, engasgamento, desmaios, enfisema e até problemas cardíacos.
Na lista de prejuízo estão riscos de desmaio, arritmia e ruptura cardíaca. Em pessoas asmáticas, a risada pode desencadear num ataque, ou até mesmo num pneumotórax (emergência médica conhecida como 'pulmão em colapso', que ocorre quando há excesso de ar na cavidade pleural).
Quando rimos de algo que julgamos engraçado, significa que houve uma experimentação prévia. Ou seja, você já viu ou teve a experiência de uma situação parecida com aquela antes e seu cérebro se lembra disso. É por isso que algo pode ser engraçado para você, mas não para seu amigo.
Quem apresenta descontrole nas emoções, rindo ou chorando à toa, pode ser vítima de uma reação neurológica involuntária chamada transtorno da expressão emocional involuntária. O problema ocorre sem causa específica e pode durar por um longo intervalo de tempo.
Trata-se de uma crise de riso imotivado que precede um evento neurológico, freqüentemente de origem epiléptica. Há um capítulo inteiro da neurologia que são as epilepsias gelásticas, epilepsias nas quais episódios de riso são manifestação importante precedendo ou fazendo parte da crise propriamente dita.
Esse tipo de condição geralmente é controlado com drogas antiepilépticas e, em alguns casos, com cirurgia. Se ficar sem tomar medicamento, um paciente pode ter crises diárias. Com tratamento, as convulsões podem se reduzir a uma ou duas por mês - ou até desaparecer, dependendo de cada caso.
Ocorrências: O afeto pseudobulbar costuma ser um sintoma de pessoas que sofreram acidente vascular cerebral (AVC), traumatismo craniano, tumor no cérebro ou que vivem com esclerose lateral amiotrófica (ELA), esclerose múltipla e demências como mal de Alzheimer e mal de Parkinson.
Embora seja muito improvável, é possível sim. Há pelo menos cinco registros sobre pessoas que teriam morrido desse jeito. Do rei Martim de Aragão, em 1410, a um motorista de caminhão tailandês, em 2003.
Mortes históricas atribuídas Em 1410, o Rei Martim I de Aragão faleceu após um riso incontrolável combinando com uma indigestão; Em 1556, Pietro Aretino morreu sufocado após rir sem parar; Em 1660, o aristocrata francês Thomas Urquhart morreu de hilaridade fatal ao saber que Carlos II subiu ao trono.