Em linhas gerais, a fabricação do vinho inclui os processos de: esmagamento das uvas, fermentação da pasta, decantação, nova fermentação do líquido, filtragem e engarramento. ... Após a separação, o mosto é destinado aos tanques de fermentação, que podem ser feitos de aço inoxidável, de madeira ou de cimento.
Destilação: com uma destilação tradicional seria fácil retirar o álcool do vinho se não fosse por um problema. Aquecer o vinho faz ele oxidar muito rápido, isso prejudica sua cor, que fica marrom quase que instantaneamente, e seus cheiros, que somem na mesma velocidade.
Cerca de 10% do álcool ingerido é excretado pelos rins enquanto apenas 1% é eliminado pela evaporação, ou seja, pela respiração, o suor e as lágrimas. O resto se elimina graças ao metabolismo do fígado. Um fígado que funciona adequadamente é capaz de metabolizar cerca de 10 ml de álcool por hora.
A bebida sem álcool é feita com uvas naturais, diferente do vinho tradicional, cujas uvas são adoçadas. A forma natural garante a preservação das propriedades da fruta. O processo de fabricação inicia pela fermentação, segue com um procedimento químico que retira o álcool da bebida e finaliza com o envelhecimento.
14%
O álcool dos vinhos se forma durante a “fermentação”, quando o açúcar da uva se transforma em álcool. Logo, quanto mais maduras as uvas e mais intenso o teor de doçura/açúcar na sua polpa, maior será o teor alcoólico do vinho.
De acordo com a legislação brasileira, um vinho fino (elaborado exclusivamente com uvas da espécie Vitis vinifera) deve conter teor alcoólico de 8,6% a 14% em volume. Acima disso, já é considerado um vinho licoroso (14% a 18%), embora haja exceções quanto ao limite máximo.
Teor alcoólico por bebida
A de um vinho de baixa qualidade ficará junto de um lado, demorando para assentar. Jogue algumas gotas de vinho em cima de um pedaço de giz. Se, após secar, a mancha ficar mais clara, isso significa que a bebida é natural. Se mudar de cor, é porque contém corantes.
Vinhos indicados – menos álcool e menos açúcar residual: Tannat (principalmente os uruguaios), Tempranillo, tintos de Rioja, Aglianicos mais leves, vinhos brancos em geral e espumantes “brut” ou “nature”.
Apesar do status de bebida do bem, o vinho sempre foi contraindicado a pessoas com diabete. “É que o álcool é associado à elevação da glicemia”, conta o médico Walter Minicucci, presidente do Departamento de Diabetes da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Mas, segundo o especialista, isso não procede.
Vinho tinto seco, o mais recomendado Dentre todos os vinhos, o tinto seco é o mais recomendado para os diabéticos por conter uma quantia mínima de açúcar. Na sequência estão os demi-secs, os suaves e os brancos, que são mais doces que os tintos.
Não consuma bebidas alcoólicas quando tomar cloridrato de metformina. O álcool pode aumentar o risco de acidose láctica, especialmente se você tiver problemas de fígado ou se estiver subnutrido, com esta recomendação também se aplicando a medicamentos contendo álcool em sua fórmula.
Existem outras formas de açúcar que são utilizadas na fabricação de cerveja. Existe cerveja ZERO AÇÚCAR? Cervejas lagers como Heineken, Becks, Stella, Budweiser, Corona, Skol e similares contêm muito pouco ou nenhum açúcar.
Sim, especialmente o de triglicérides. Uma dose de uísque, uma cerveja ou um copo de vinho na véspera é suficiente para elevar os seus níveis, falseando os resultados. Por isso, o ideal é, antes do exame, ficar três dias sem ingerir qualquer bebida alcoólica. Importante: o álcool também altera o colesterol, mas pouco.
Quanto ao açúcar, uma 'pint' tem 2,5 gramas de açúcar, muitíssimo menos do que uma lata de Coca-Cola (33cl), um chá com leite ou um frappuccino pequeno.
Uma lata de 350 ml de Coca-Cola tem 37 gramas de açúcar, o que equivale a 7 colheres e meia de chá (5 gramas cada). Disponibilizamos o valor calórico e a quantidade de açúcar das bebidas em todas as nossas embalagens, assim você pode escolher qual delas faz mais sentido para você.