Risco, conforme definição da Project Management Institute, é “um evento ou condição incerta que, caso ocorra, tem um impacto negativo ou positivo em um ou mais objetivos do projeto“.
Não é fácil assumir a responsabilidade quando as coisas dão errado. Mas, quando atribuímos uma pessoa responsável por monitorar um determinado risco, ela tem o dever de reduzir os danos o máximo possível, caso o risco se concretize. Desse modo, a equipe consegue avaliar os impactos negativos de um risco e desenvolver planos de contingência. Cada membro da equipe tem a capacidade de encontrar a solução adequada. Além disso, se alguma parte interessada no projeto tiver dúvidas em relação a um risco, ela saberá exatamente a quem perguntar.
Agora, se falamos de uma empresa já estabelecida, saiba que a prerrogativa é a mesma: o gerenciamento de riscos é uma atividade crucial para a operação, que deve ser aplicada em todos os momentos.
Ao entender o conceito sobre gerenciamento de riscos, é fácil compreender a importância desta disciplina. Ou seja, os benefícios são evidentes e basicamente não há malefícios.
Já falamos várias vezes sobre a importância de trabalhar esperando o melhor, mas sempre preparados para o pior – e um plano de gestão de riscos é uma ótima maneira de implementar uma mentalidade de preservação na empresa. Por isso, continue a leitura e entenda a importância da gestão de riscos nas empresas e como criar um plano para eles.
A categorização dos riscos corporativos deve estar relacionada com o que a empresa faz. Logo, não existe uma lista única de categorias de riscos. No entanto, temos aquelas que tendem a ser comuns a qualquer tipo de negócio, como:
O gerenciamento de riscos tem papel fundamental para as organizações. Afinal, há problemas que, caso se materializem, podem colocar em xeque a segurança das soluções, os dados dos clientes e da própria empresa.
A nova NR-1, que entra em vigor em Janeiro de 2022, estebalece as diretrizes para o gerenciamento de riscos ocupacionais. A norma leva o nome de “NR-1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais”, onde regulamenta aspectos para todas as outras NRs. Isso mesmo, a nova NR-1 tem um peso muito maior que a antiga, o que inclui a consideração da norma com outras NRs, como a NR-7 por exemplo.
Durante este processo o usuário não precisa se preocupar com o documento do PGR em sí, pois naturalmente já está fazendo o gerenciamento de riscos ocupacionais, através do mapeamento dos riscos e outras funcionalidades. Quando tudo estiver pronto e for preciso entao gerar a documentação do GRO, basta ir na opção de gerar o PGR. O Sistema ESO puxa as informações do mapeamento de riscos e do cronograma, gerando respectivamente o inventário de riscos e o plano de ação automaticamente em modelo de documento. Caso queira adicionar algo mais, o usuário pode configurar o corpo do documento no editor de texto. O sistema inclusive já sugere uma introdução adequada, onde cita os termos legais da NR-1 e apresenta os critérios de riscos, explicando a matriz de risco 5x5 utilizada no software.
Você pode usar este modelo para criar um diagrama RBS com base nos riscos envolvidos nas diferentes etapas da estrutura de divisão de trabalho de um projeto. Você também pode usar o modelo RBS para organizar riscos por categoria, dividindo riscos internos em subcategorias, como técnicas ou organizacionais, e distinguindo-os dos riscos externos. Esta é uma ferramenta útil para organizar riscos visualmente e listá-los no registro de riscos.
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Hoje em dia, com a ascensão das mídias sociais, as marcas estão muito vulneráveis a riscos de reputação, com praticamente qualquer pessoa tendo o poder de deixar um comentário ou crítica negativa para o público ver.
Quem ficará responsável pelo gerenciamento de riscos na empresa, em determinada área, em um projeto ou atividade? É importante definir a liderança e os envolvidos, sempre elencando claramente quais serão as responsabilidades de cada um.
Uma vez que o gerenciamento de riscos ocupacionais está implementado, fica bem mais fácil elaborar o PGR. Basta puxar os riscos identificados e avaliados no GRO e montar o seu inventário de riscos, que é o primeiro documento base do PGR. A NR-1 estabelece que o PGR pode ser implementado por unidade operacional, setor ou atividade, ficando a cargo da equipe de saúde e segurança do trabalho decidir juntamente com a corporação o que é melhor.
Depois de aplicados os planos de contingência e mitigação, a avaliação melhorou? Isso significa que você obteve uma redução em seu risco e que agora ele se encontra dentro de um nível aceitável.
E apesar de sua equipe talvez se interessar em mitigar todos os riscos, não tenha dúvida de iniciar dando prioridade para os riscos de médio ou alto probabilidade e impacto.
Nessa etapa, é realizada a avaliação sistemática de cada área, analisando possíveis brechas e peculiaridades. É preciso avaliar o que acontece para que os riscos identificados realmente ocorram. Todos os setores de uma empresa devem ser mapeados, desde o recursos humanos à área de vendas, RH ou financeiro.
Confira, etapa por etapa, como fazer gestão de custos:
O controle de custos permite que a formação do preço de venda seja feito com mais exatidão, garantindo a lucratividade, também auxilia na tomada de decisão de manter ou não uma linha de produção, evitando assim, que a empresa mantenha a produção de um produto ou serviço, operando com prejuízo.
O SGQ é uma ferramenta que traz controle e padronização dos processos e também permite a medição da eficácia das ações tomadas. ... O Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) tem o objetivo de verificar todos os processos da empresa e como esses processos podem melhorar a qualidade dos produtos e serviços frente aos clientes.