Quando o sopro ocorre logo após o primeiro “tum”, ou seja “tuuush-tum”, denominamo-os sopro sistólico. Se o sopro ocorre após o segundo tum, ou seja, “tum-tuuush” estamos diante de um sopro diastólico. Os sopros sistólicos são causados por: Estenose da válvula aórtica ou da válvula pulmonar.
Sopros mesossistólicos. São geralmente sopros ejetivos, produzidos pela turbulência do sangue no trato de saída dos ventrículos, através das valvas aórtica e pulmonar, ou pelas próprias artérias. A turbulência é produzida pela obstrução ao fluxo sangüíneo, dilatação vascular ou aumento na velocidade do fluxo.
O sopro sistólico é um tipo de sopro cardíaco que ocorre durante a sístole do coração. Pode ser ouvido entre o primeiro ruído (R1) e o segundo ruído (R2) durante uma auscultação cardíaca.
Quanto à posição durante o ciclo cardíaco, o sopro pode ser classificado em: Sistólico: ocorre entre a primeira e a segunda bulhas; Diastólico: ocorre entre a segunda e a primeira bulhas; Contínuo: ocorre entre as bulhas, sem interrupção5.
(Aortic Insufficiency) Regurgitação aórtica é o refluxo de sangue que vaza pela válvula aórtica toda vez que o ventrículo esquerdo relaxa.
A válvula aórtica situa-se na abertura entre o ventrículo esquerdo e a aorta. A válvula aórtica se abre à medida que o ventrículo esquerdo se contrai para bombear sangue na aorta. Se um distúrbio fizer as abas das válvulas ficarem espessas e endurecidas, a abertura das válvulas se torna estreitada (estenose).
Há dois procedimentos para o tratamento da estenose aórtica, dependendo do estado de saúde do paciente: Troca da válvula por cirurgia: procedimento padrão de cirurgia com peito aberto, para que o cirurgião possa chegar até o coração. A válvula defeituosa é removida e uma nova válvula é colocada.
A troca da valvar aórtica é o único tratamento eficaz para estenose aórtica sintomática grave e, apesar dos dados limitados dos ensaios clínicos randomizados, as diretrizes atuais recomendam a cirurgia de troca valvar aórtica por causa da história natural sombria desse distúrbio.
Existem duas valvas atrioventriculares que separam os átrios (aurículas) esquerdo e direito de seus respectivos ventrículos, e duas valvas semilunares que controlam a liberação do sangue designado para os pulmões e para a aorta, deixando o coração.
A esclerose valvar aórtica (EVA) é caracterizada por aumento da espessura, endurecimento e calcificação dos folhetos aórticos sem fusão das comissuras. Vários estudos apontam para a existência de uma relação entre EVA e presença de doença arterial coronariana.
Insuficiência aórtica (IA) , insuficiência de válvula aórtica (IVA) ou regurgitação aórtica é um transtorno da válvula aórtica caracterizado pelo retorno do sangue da aorta para o o ventrículo esquerdo do coração durante a diástole ventricular. O fluxo sanguíneo ineficiente causa inicialmente fatiga e fraqueza.
Insuficiência mitral discreta A insuficiência mitral discreta, também chamada de insuficiência mitral leve, não produz sintomas, não é grave e nem necessita de tratamento, sendo identificada apenas durante exame de rotina quando o médico escuta um som diferente ao realizar a ausculta do coração com o estetoscópio.
Em termos médicos, estenose se refere a um estreitamento ou constrição de um duto ou passagem.
Estenose (do grego στένωσις, "estreitamento"/"compressão") é um estreitamento anormal de um vaso sanguíneo, outro órgão ou estrutura tubular do corpo. As estenoses do tipo vascular são frequentemente associadas com ruídos resultantes do fluxo sanguíneo no vaso sanguíneo estreitado.
A menos que haja alterações neurológicas graves (paralisias, distúrbios esfincterianos) no quadro de estenose espinhal, o tratamento conservador deve ser o primeiro a ser realizado. Os medicamentos que podem ser usados para tratar os sintomas da estenose são analgésicos, antiinflamatórios e relaxantes musculares.
A estenose cervical é o estreitamente da passagem através do colo do útero (a parte inferior do útero). A estenose cervical não costuma causar sintomas. Em casos raros, o útero fica cheio de sangue ou pus. A abertura do colo do útero pode ser alargada para aliviar os sintomas.
Tratamento para a estenose cervical uterina Para reparar a estenose cervical uterina, o ideal é realizar o alargamento do colo do útero. Dessa forma, o útero passa por uma dilatação, onde pequenas hastes de metal lubrificadas são inseridas por meio dessa abertura.