Para continuar os estudos sobre o músculo e suas estruturas, o professor Raphael Soares traz o segundo post para o #BlogDoIESPE .
Cada fibra contem as proteínas contrateis Miosina e Actina, que compõe os filamentos grossos e finos respectivamente, que estão dispostos paralelamente nas miofibrilas que compõe as fibras.
As miofibrilas são constituídas por unidades que se repetem ao longo de seu comprimento, denominadas sarcômeros. A distribuição dos filamentos de actina e miosina varia ao longo do sarcômero. As faixas mais extremas e mais claras do sarcômero, chamadas banda I, contêm apenas filamentos de actina.
Para que o receptor nicotínico se abra, é necessário que duas moléculas de acetilcolina se liguem a ele. ... Essa atuação da acetilcolina gera um potencial, conhecido como potencial de placa motora (PPM), sendo que quanto maior a concentração de acetilcolina, maior é a amplitude do PPM.
A porção terminal de cada fibra nervosa que controla o músculo forma de 3 a 1.
Já nas placas motoras (neurônio – músculo), receptores nas fibras musculares reconhecem a acetilcolina como sinal para a contração. Algumas toxinas responsáveis pela paralisia muscular estão relacionadas aos receptores de acetilcolina, como o veneno de algumas cobras e dos baiacus, que bloqueiam esses receptores.
A acetilcolina (ACh) foi o primeiro neurotransmissor descoberto (1921). Produzido no sistema nervoso central e periférico, ele está relacionado diretamente com a regulação da memória, do aprendizado e do sono. Esse hormônio atua no organismo como um mecanismo mensageiro entre os neurônios (células nervosas).
A acetilcolina consiste numa substância química que atua como neurotransmissor, transmitindo os impulsos nervosos entre as células do sistema nervoso. Também se encontra associada à transmissão de impulsos entre as junções das células nervosas e musculares, que provocam a contração muscular.