Resposta: O esqueleto dos peixes ósseos tem três estruturas principais: crânio articulado, com maxila e mandíbula, coluna vertebral e raios que sustentam e dão forma às nadadeiras.
Esta espécie vive no meio do oceano e principalmente nas águas costeiras de todos os oceanos, desde que haja populações adequadas das suas presas, em particular pinípedes. Esta espécie é a única que sobrevive, na atualidade, do gênero Carcharodon.
Ocorrem no litoral brasileiro, particularmente no norte e nordeste. Em todo o mundo são conhecidas cerca de 380 espécies (oitenta no Brasil), cujos tamanhos podem variar de 15 cm a 18 m de comprimento, sendo que em torno de trinta espécies já provocaram, comprovadamente, acidentes com o homem.
Enseada da Caieira
Uma das praias mais perigosas é também uma das mais frequentadas: trata-se da praia de Boa Viagem, onde diversos cartazes indicam aos turistas a presença destes animais. As espécies mais encontradas são os tubarões cabeça chata e tubarões-tigre.
Segundo Otto Gadig, especialista em tubarões e professor de biologia marinha na Universidade de Santa Cecília, em Santos, no litoral paulista, as aparições do tubarão-branco, também chamado anequim no Brasil, podem ser tanto em mar aberto como em áreas costeiras.
Conhecida como a “capital mundial dos ataques de tubarão”, a praia na costa da Flórida em New Smyrna registra uma média de 20 ataques de tubarões todos os anos. Apesar da fama, a praia atrai milhares de banhistas e surfistas que encaram o perigo de perto.
Um filhote custa cerca de R$ 300. Ao ser criado em cativeiro, o tubarão não atinge seu tamanho original.
A conclusão. Depois de estudar os exemplos de confinamento, cientistas chegaram à conclusão que a principal razão pela qual grandes tubarões brancos não podem ser contidos é que eles são nômades e estão adaptados para viajar rapidamente por distâncias incrivelmente longas. E os aquários não podem oferecer esse ambiente ...