Assim, respeitado o número máximo de quatro vocábulos, há plena liberdade na sua ordenação, sejam eles de ambas as linhas, materna e paterna, ou só de uma delas. c) As partículas de ligação entre apelidos podem ser introduzidas ou, caso existam no nome dos progenitores, eliminadas livremente.
O sobrenome ou patronímico possui a propriedade de identificar a pessoa com determinada família, bem como a de revelar suas origens, embora exista também a dificuldade de identificação com a família primeira, muitas vezes porque os patronímicos sofreram algumas modificações.
Nome da gente (Pedro Bandeira) Por que é que eu me chamo isso e não me chamo aquilo? Por que é que o jacaré não se chama crocodilo? Eu não gosto do meu nome, não fui eu quem escolheu. Eu não sei porque se metem com um nome que é só meu!
Os nomes surgiram com o próprio advento da linguagem, na Pré-História. ... Os nomes pessoais são encontrados em todas as culturas conhecidas, desde seus mais antigos estágios. Não se sabe exatamente como surgiram, mas se acredita que eles designavam aspectos ou características externas atribuídas a quem os recebia.
O nome do Brasil foi simbolicamente relacionado à natureza e à paisagem brasileira pelos portugueses que colonizaram o país. Assim que chegaram ao território brasileiro em 1500, os viajantes portugueses estiveram diante de uma terra que inicialmente para eles era uma ilha.
Ilha de Vera Cruz foi o primeiro nome dado ao Brasil. Isso porque a expedição de Pedro Álvares Cabral carregava lascas do que se supunha ser a verdadeira (vera) cruz em que Cristo fora crucificado.
Existem duas hipóteses etimológicas para a palavra "Pindorama": viria do tupi pindó-rama ou pindó-retama, "terra/lugar/região das palmeiras"; viria da junção do tupi pin'dob ("palmeira") com "-orama" ("espetáculo"), significando, portanto, "espetáculo das palmeiras".
Em 1500, quando o Brasil foi descoberto pelos europeus, estima-se que a costa oriental da América do Sul era habitada por cerca de dois milhões de indígenas, do norte ao sul. ... decorrentemente a de maior presença, com influência no mameluco, no mestiço, no luso-brasileiro que nascia e no europeu que se fixava».
Apesar de ser interessante a ideia de que continuaríamos a viver nus e em comunhão com a natureza, a realidade é que, se Pedro Álvares Cabral não tivesse desembarcado em Porto Seguro no dia 22 de abril de 1500, alguma outra nação europeia teria feito o serviço alguns anos depois.
Primeiro, que a natureza do país não era intocada. Ela foi constantemente alterada e manejada pelos povos que estavam aqui em benefício de seu sustento – mas de um jeito mais sofisticado do que a nossa monocultura, que desmata tudo e joga boi ou soja nos escombros.