Os dados apontam que: houve 43.
Em seguida aparecem os crimes contra o patrimônio, como o roubo qualificado, com mais de 115 mil citações, e furto simples. No ranking dos delitos mais comuns entre os detentos do país, está o crime de tráfico de drogas, considerando as pessoas já condenadas e os presos provisórios.
O Estado de São Paulo registrou até agosto de 2016 52 casos a mais de roubo por dia em comparação ao mesmo período do ano passado. A média mensal de assaltos neste ano (26.
Tipos de Violência
O problema da violência no Brasil está relacionado à falência e corrupção das instituições públicas, principalmente a educação e a segurança. Também enfrentamos problemas relacionados à falha do sistema judiciário, que não consegue manter um sistema rígido de punição aos crimes violentos.
Violência Policial A polícia brasileira é apontada como uma das mais violentas do mundo, conforme dados da ONU (Organização das Nações Unidas). Somente no Estado de São Paulo são registradas ao menos mil mortes por ano cometidas pela Polícia Militar, segundo a Anistia Internacional.
Os tipos de violência podem ser classificados como violência física, psicológica, moral, sexual, econômica e social. ... Como nos casos de violência doméstica em que, geralmente, os atos de violência física podem vir acompanhados de violência psicológica, moral, sexual ou econômica.
Violência social é qualquer tipo de violência cometida por indivíduos ou pela comunidade, com uma finalidade social. ... A exposição à violência pode ser direta (por exemplo, ser vítima de um ato violento) ou indireta (por exemplo, ouvir falar sobre violência ou testemunhar violência envolvendo outras pessoas).
Segundo a pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha e o FBSP em 2019, mulheres entre 16 e 24 anos são as que mais relataram sofrer algum tipo de violência, com 42,6 %, e as mulheres entre 25 e 34 anos, com 33,5%.
As consequências dessa constante exposição resultam em prejuízos sociais e individuais, desde atraso no crescimento econômico das regiões e impactos na saúde pública a efeitos deletérios físicos e mentais, para as vítimas.
Além das consequências imediatas (ferimentos, maus-tratos, dias perdidos de trabalho ou escola), segundo o relatório “a violência contribui para que a má saúde se prolongue durante toda a vida -especialmente no caso das mulheres e das crianças- e para uma morte prematura”.
POSSÍVEIS MEDIDAS CONTRA A VIOLÊNCIA 1) Realização de projetos sociais com intuito de diminuir a desigualdade social. Abrindo outros caminhos, além dos caminhos criminosos que fomentam a violência, à população de baixa renda (principalmente aos jovens).
"Tem que investir na polícia do ponto de vista de prevenção, em inteligência, investigação, no sentido de prevenir a violência”, explica. Em paralelo a isso, Lotin defende o investimento nas áreas sociais – educação, saúde, saneamento, moradia, trabalho – para colaborar no combate à criminalidade.
Oito maneiras de acabar com a violência contra as mulheres
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