A cédula é impressa em papel fiduciário, que tem uma textura mais firme e áspera que o papel comum. As notas da Segunda Família do Real têm tamanhos diferenciados. As de 100 reais possuem 7 cm de altura e 15,6 cm de comprimento.
Um bilhão tem 9 zeros, enquanto um trilhão tem 12 zeros.
Cada cédula tem marcas próprias e as cédulas de R$ 5,00 apresentam como marca tátil duas elipses dispostas na vertical. 10 - Fibras luminescentes Pequenos fios espalhados no papel que se tornam visíveis, na cor lilás, quando expostos à luz ultravioleta. São encontrados nos dois lados da cédula.
Ao colocar a cédula contra a luz, é possível visualizar alguns elementos, dependendo do valor da nota. Nas de R$ 2 aparece uma tartaruga e o número 2, nas de R$ 5 e R$ 10 é possível ver a Bandeira Nacional, na de R$ 20 o mico-leão-dourado e o número 20 e, por fim, nas de R$ 50 e R$ 100, a efígie da República.
Um exemplo é a cédula de R$ 1, de 1996, com assinatura dos então ministro Pedro Malan e o presidente do Banco Central Gustavo Loyola. A série é mais rara se possuir as letras “BA”. Uma nota dessas pode ser vendida por até R$ 150, mas com um simples amasso na pontinha o valor já despenca para R$ 10.
E qual a nota mais valiosa do mundo? A cédula americana Grand Watermelon Bill, de 1890, é a nota mais valiosa do mundo, sendo vendida por 2.
Nas notas de 20, 50 e 100 reais, você pode sentir o relevo também no verso: na legenda “BANCO CENTRAL DO BRASIL”, no animal e no número indicativo de valor. Ao colocar a nota na altura dos olhos, na posição horizontal, em um lugar com bastante luz, você vê o valor da nota aparecer nas áreas indicadas.
mico-leão-dourado
Vinte reais. A cédula é impressa em papel fiduciário, que tem uma textura mais firme e áspera que o papel comum. As notas da Segunda Família do Real têm tamanhos diferenciados. As de 20 reais possuem 6,5cm de altura e 14,2cm de comprimento.
A escolha do lobo-guará ocorreu por meio de votação popular realizada pelo Banco Central do Brasil (BCB) em 2001. À época, foram selecionados os animais que iriam compor a nova família do real: a tartaruga-marinha, que foi para a nota de R$ 2, e o mico-leão-dourado, que estampa a nota de R$ 20.