Se você fraturar o osso do calcanhar (calcâneo) por conta de um acidente ou por estresse repetitivo ou excesso de uso crônico, a recuperação pode ser um processo longo e difícil. Tem como aumentar as chances de ter uma boa recuperação seguindo as recomendações médicas e fazendo um programa de fisioterapia. Se ocorrer algum problema permanente, como dificuldades para andar ou dor crônica, discuta quais são suas opções com o médico e o fisioterapeuta que estão tratando o seu caso.
A recuperação de uma fratura no osso calcâneo pode ser demorada, porém, costuma ser concluída em até quatro meses. Nesse período, é fundamental seguir à risca o tratamento médico, que pode incluir imobilização, fisioterapia e medicamentos para controle da dor e inflamação. É importante respeitar os limites do corpo durante a reabilitação, evitando sobrecargas e praticando os exercícios recomendados para fortalecer a região afetada.
Para isso, o fisioterapeuta pode utilizar diferentes técnicas como o magnetron ou crioterapia, além de exercícios de alongamento para os músculos das pernas e técnicas para movimentar os dedos e o tornozelo, sempre respeitando o limite da dor e a amplitude de movimentos.
Assim, algumas coisas que podem ser feitas e que não exigem esforço é ficar mexendo os dedos várias vezes ao dia quando o braço, mão ou perna estiverem imobilizados, e colocar a parte afetada numa bacia com água morna e realizar alguns exercícios ainda dentro da água pode ajudar, pois a água morna irá diminuir a sensação de dor e os movimentos serão mais facilmente realizados.
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Quando as pessoas começam a caminhar, elas podem precisar de uma bengala ou de um calçado ou bota especialmente desenhada que proteja o pé de lesão adicional. Se as pessoas não seguirem exatamente as instruções do médico sobre quando começar a caminhar e como caminhar, o osso pode não sarar bem.
As pessoas são instruídas a não colocar nenhum peso no calcanhar até a fratura sarar. O tempo que é necessário aguardar depende da lesão e pode ser de até vários meses. Muitas vezes, os médicos incentivam as pessoas a mover o pé e o tornozelo e, às vezes, a colocar peso no tornozelo assim que isso não for mais muito doloroso.
O tempo de recuperação do osso do calcanhar varia de acordo com a gravidade da fratura e o tratamento realizado. Em casos menos graves, a regeneração óssea pode ocorrer em aproximadamente quatro meses. Já fraturas mais complexas podem requerer até seis meses para completa cicatrização e consolidação do osso. É importante ressaltar que o tempo de recuperação pode ser influenciado por diversos fatores, incluindo a idade do paciente, qualidade da assistência médica e adesão às medidas terapêuticas recomendadas.
Portanto, diversos fatores, como a gravidade da fratura, a idade do paciente, o cuidado pós-operatório, doenças pré-existentes e estilo de vida, têm influência no tempo de recuperação de uma fratura no calcanhar.
Seguir estas recomendações é importante para garantir a perfeita consolidação óssea e a regeneração dos tecidos lesionados. Conheça outras dicas para deixar os ossos mais fortes e se recuperar mais rapidamente de fraturas vendo o vídeo a seguir:
Para confirmar o diagnóstico, o médico deve solicitar exames de imagem, como raio X ou tomografia computadorizada, por exemplo, pois permitem avaliar o ângulo da fratura, se as pequenas articulações do pé, ligamentos e tendões também foram afetados.
Em casos mais graves de fraturas expostas ou cominutivas, o tempo de recuperação pode ser prolongado, chegando a levar anos. No entanto, em geral, espera-se que o paciente esteja apto a voltar a caminhar dentro de um período de seis meses a um ano após a fratura. É importante ressaltar que o tempo de recuperação pode variar de acordo com a gravidade da fratura, a idade do paciente, a qualidade dos cuidados médicos e a adesão às recomendações de reabilitação.
Dessa forma, para aumentar os níveis de vitamina D no organismo, é recomendado ficar pelo menos 15 minutos por dia exposto ao sol, além de também aumentar o consumo de alimentos ricos nessa vitamina, como peixes, gema de ovo, frutos do mar, leite e derivados, por exemplo.
A fratura do calcanhar é grave, geralmente deixa sequelas e tem uma recuperação demorada e a pessoa pode ter que ficar de 8 à 12 semanas sem poder apoiar o pé no chão. Durante esse período, o médico pode indicar o tratamento com imobilização com gesso, seguida pelo uso de um splint que pode ser removido para fazer fisioterapia.
Existe evidência limitada, proveniente de dois estudos pequenos, de uma tendência para um maior retorno ao emprego anterior após a cirurgia: 27/34 versus 15/27, RR 1,45, IC 95% 0,75 a 2,81, I² = 55%, 2 estudos. Um pequeno estudo não encontrou nenhuma diferença entre os grupos na capacidade de usar sapatos normais. Porém, um outro pequeno estudo relatou que o grupo da cirurgia teve maior número de pessoas que puderam usar confortavelmente todos os tipos de sapatos. O grupo submetido ao tratamento cirúrgico teve maior taxa de complicações graves, como infecção do sítio cirúrgico, do que o grupo que fez tratamento conservador: 57/206 versus 42/218, RR 1,44, IC 95% 1,01 a 2,04, 1 estudo. Por outro lado, a taxa de artrodese subtalar devido ao surgimento de artrite foi significativamente menor no grupo de tratamento cirúrgico: 7/206 versus 37/218, RR 0,20, IC 95% 0,09 a 0,44, 1 estudo. Não houve diferença significativa entre os grupos nos desfechos de amplitude de movimento ou medições radiológicas (ângulo de Bohler).
Em alguns casos, o nutricionista ou o ortopedista podem recomendar o uso de colágeno para favorecer a cicatrização e diminuir o tempo de recuperação. Esse suplemento é principalmente indicado quando a fratura acontece próximo a alguma articulação ou quando envolve uma articulação, isso porque o colágeno garante a formação mais rápida dos tecidos cartilaginosos, favorecendo a cicatrização.
O tratamento das fraturas do calcâneo pode ser cirúrgico ou não-cirúrgico (conservador). A cirurgia envolve a colocação de uma placa e parafusos no calcanhar para estabilizar os ossos quebrados. Depois da cirurgia, a pessoa precisa ficar seis a oito semanas sem apoiar o peso do corpo sobre o pé. O tratamento não-cirúrgico começa com a elevação da perna e uso de gelo no local afetado, seguido pelo uso de talas de gesso. Daí a pessoa começa a fazer uma mobilização gradual do pé, mas sem apoiar o peso do corpo sobre ele, por seis a oito semanas. Atualmente, não há consenso sobre qual é o melhor tratamento para as pessoas com esse tipo de fratura.
Como saber se seu cão quebrou a patinha É muito fácil suspeitar de lesão nas patas do seu animal, pois ele vai se movimentar lentamente e mancar, tentando poupar a pata. Além disso, um cachorro com trauma nas patas passa muito tempo deitado e se queixa toda vez que usa a patinha machucada.
Por sua ação analgésica e antitérmica, pode dar dipirona para cachorro quando receitada para o alívio de sintomas, como febre e dores moderadas. Já em caso de dores mais intensas ou quando o metamizol é insuficiente para acabar com esses sintomas, o veterinário poderá recomendar um fármaco mais forte.
Um dos motivos mais frequentes para o cachorro mancar são pequenas feridas ou cortes causados por objetos pontiagudos. Nesse caso, os machucados podem surgir durante um passeio na rua ou até mesmo em casa. Além disso, unhas compridas também podem ferir os coxins e causar dor ao seu amigo.