O tempo ideal para a realização do espermograma após a vasectomia é de 8 à 16 semanas, este tempo é necessário pois mesmo após a vasectomia ainda é possível haver espermatozóides vivos na vesícula seminal que em caso de relação sexual podem levar à gravidez, portanto até a realização do exame o paciente deve fazer uso ...
O espermograma normal A concentração deve ser superior a 15 milhões por ml e uma concentração total acima de 39 milhões no ejaculado.
Na maioria dos casos, a área do escroto permanecerá insensibilizado por 1 a 2 horas que seguem uma vasectomia devido ao anestésico administrado durante o procedimento. Depois disto, a área pode tornar-se ferida e inchada, e a dor significativa pode ser notada por aproximadamente uma semana.
A vasectomia praticamente nao influencia no volume espermático. Na verdade, ela impede que os espermatozóides produzidos pelos testículos cheguem até a próstata. É na próstata que o esperma ou liquido seminal é produzido.
Como sei que a vasectomia foi um sucesso? O sucesso da cirurgia depende da realização de um exame chamado de espermograma cerca de 60 a 90 dias ou 20 a 30 ejaculações após o procedimento; o resultado deverá ser: Ausência de espermatozóides na amostra!
Não há incisões ou suturas (apenas uma ou duas aberturas na pele ) e a cicatrização se dá espontaneamente. Este método resulta em menos desconforto no pós-operatório, com risco reduzido de sangramentos ou infecções . Não deixa cicatrizes visíveis e é tão efetivo quanto a vasectomia tradicional.
Falha em atingir esterilidade após vasectomia ocorre em 0,2% a 5,3% dos pacientes devido à falha técnica ou recanalização. O objetivo desse trabalho é descrever um caso raro, mas importante, de paternidade comprovada cujo espermograma mostrava ausência de espermatozóides.
Na medicina nunca podemos afirmar que é "impossível" ocorrer reversão espontânea da vasectomia. Por isso, no documento de informação antes da cirurgia, consta esta possibilidade. A literatura fala em 1% de chance de ocorrer "recanalização espontânea" dos ductos deferentes (tubinhos que foram interrompidos).
A melhor forma para engravidar de alguém que tenha feito uma vasectomia é ter relações desprotegidas até 3 meses após o procedimento cirúrgico, pois durante este período alguns espermatozoides ainda podem sair durante a ejaculação, aumentando as chances de gravidez.
O método é eficaz e a taxa de gravidez é de, aproximadamente, 1 em cada 700 homens, no período de um ano após a cirurgia.
Após a vasectomia o homem deixa de ejacular espermatozoides. Para engravidar sua mulher é possível colher os espermatozoides diretamente dos testículos, sem cirurgias, e injetá-los nos óvulos da esposa. A fertilização acontece e os embriões são transferidos para o útero da mulher, com boas chances de gravidez.
Após a vasectomia, o homem continua ejaculando normalmente, embora o sêmen deixe de conter espermatozoides. Para ter certeza de que a cirurgia deu certo, o médico recomenda a realização de um espermograma, exame que mede a presença e a quantidade de espermatozoides no sêmen.
Uma cirurgia de reversão também é mais barata: custa cerca de R$ 10 mil a R$ 15 mil em clínicas privadas, contra R$ 5 mil a R$ 30 mil por tentativa de reprodução assistida – o que geralmente exige mais de uma, segundo Glina.
Olá, infelizmente até o momento, o SUS não oferece cirurgia de reversão de vasectomia. É difícil até por planos de saúde. O mais comum é a cirurgia particular, que tem valores variados. A taxa de sucesso também pode ser variada, dependendo do tempo de vasectomia previa.
A reversão da vasectomia é realizada por meio de uma anastomose (emenda) entre os cotos (partes) do deferente (canal por onde transitam os espermatozoides desde o testículo até a vesícula seminal) que foram interrompidos, ou entre o deferente e o epidídimo (estrutura junto do testículo onde os espermatozoides ...
Sim, a vasectomia é reversível. Os principais motivos são um novo matrimônio associado ao desejo de ser pai novamente, uma mudança na situação financeira que leve ao desejo de aumentar a prole ou a morte de um filho. Ao contrário da realização da vasectomia, a reversão é um procedimento bem mais complexo.
Chances de sucesso na reversão da vasectomia Até oito anos após o procedimento, por mais que se saiba que a vasectomia tem reversão, a retomada do potencial fértil desse homem cai para 53%. Após 10 anos, esse potencial cai para 31%.
De forma geral, após 10 anos da vasectomia a taxa de sucesso diminui consideravelmente. A taxa de sucesso da reversão varia de 20% a 80%, porém a taxa de gestação natural após a reversão é de cerca de 30%.
A reversão da vasectomia é um procedimento cirúrgico que restaura o fluxo de espermatozoides, através dos ductos deferentes, e é realizado pela mesma incisão da vasectomia com auxílio de um microscópio (aumento em torno de 40x), por um profissional (urologista) habilitado a fazer microcirurgia.
Na reversão de vasectomia, o termo médico utilizado para a cirurgia é vaso-vaso anastomose, na qual há a recanalização dos ductos deferentes, permitindo novamente a passagem dos espermatozoides.
Para que seja possível a realização da reversão, o final das trompas precisa estar preservado. Além disso, a tuba uterina não pode estar dilatada ou doente. Caso esteja tudo bem nos dois casos, é possível reverter a laqueadura. A cirurgia de reversão da laqueadura é realizada por meio de laparoscopia.
Quanto ao repouso, dependendo da ocupação, a pessoa pode voltar ao trabalho um dia depois da vasectomia. Mas o paciente não deve dirigir nas 24 horas após a cirurgia e precisa ficar sete dias sem fazer esforço físico, carregar peso ou praticar atividade esportiva.
Demora 3 meses para fazer efeito. O homem ou o casal deve utilizar preservativos ou um outro método contraceptivo por 3 meses após a vasectomia.
São necessarias de 30 a 35 ejaculações após a vasectomia para eliminação de todos espermatozoides, e ainda assim a realização de um espermograma para confirmação da ausência de espermatozóides no ejaculado. A vasectomia é uma cirurgia de efeito retardado. Só é efetiva após a eliminação de todos espermatozóides.