Bronquite é a inflamação dos brônquios nos pulmões, que são responsáveis por transportar o oxigênio de e para os pulmões, fazendo com que fiquem irritados e inflamados e causando sintomas como tosse seca ou com catarro, chiado no peito ou falta de ar.
Na prática, bronquite asmática ou alérgica são nomes populares da asma, um tipo de inflamação crônica na região dos brônquios pulmonares causada por um agente externo inalado.
De todo modo, a causa para a asma (bronquite asmática) costuma ser uma predisposição genética do indivíduo, ou seja, ela não é causada por vírus ou bactérias, portanto também não é transmissível.
Para saber se a bronquite é transmissível, em primeiro lugar é importante entender a diferença que existe entre suas formas e como ela pode se apresentar (aguda ou crônica). Os principais aspectos que diferenciam essas condições são o tempo de duração da doença e o seu agravamento.
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Estes sintomas podem surgir em qualquer momento e em qualquer idade e, por isso, é importante seguir o tratamento com o uso dos remédios receitados pelo médico. O diagnóstico da bronquite asmática pode ser feito pelo pneumonologista através da observação dos sintomas, auscultação dos pulmões ou através de testes mais específicos, como espirometria ou teste de alergia.
A forma de contágio (ou modo de transmissão) deste tipo de vírus é feita através de aerossóis (gotículas de água libertadas nos espirros e na tosse). Quando essas gotículas emitidas por um doente infetado entram em contacto com os olhos, boca ou nariz de outra pessoa, esta pode contrair a doença. Veja mais informação em causas.
O diagnóstico da bronquite é feito inicialmente a partir dos sintomas apresentados e do exame físico durante a consulta. Além disso, o médico realiza a ausculta dos pulmões com o objetivo de identificar alguma alteração na respiração.
É caracterizada por eosinofilia na expectoração, aumento do reflexo da tosse, mas ao contrário da asma não existe evidência de obstrução ou híper reatividade brônquica. Alguns estudos sugerem que represente entre 10 a 15% dos casos de tosse crónica.
A bronquite deve ser tratada com remédios indicados pelo pneumologista, como broncodilatadores, antibióticos, corticoides ou antitussígenos, dependendo do tipo que bronquite que a pessoa tem.
Em geral, é comum que a pessoa tenha uma certa hipersensibilidade a um ou mais alérgenos, desencadeando inflamações agudas e recorrentes, sempre que há exposição a esses agentes irritantes.
Dessa forma, podemos separar as recomendações de como aliviar os sintomas da bronquite asmática em medidas preventivas, que diminuem as chances de se ter uma crise, e o que fazer quando ela está atacada.
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No entanto, a asma em si não tem cura e, em muitos casos, algumas alergias não podem ser curadas, assim a bronquite asmática também não pode ser curada e, por isso, a pessoa precisa seguir o tratamento por toda a vida. Saiba mais sobre a asma.
Os adultos mais velhos, lactentes e crianças jovens têm maior vulnerabilidade à infeção e consequentemente a bronquites agudas. Do mesmo modo, as pessoas que fumam ou que convivem com fumadores têm um risco acrescido de contrair bronquite aguda e bronquite crônica.
A forma aguda da bronquite persiste, normalmente, por uma ou duas semanas. Já a crônica apresenta piora nos sintomas pela manhã, que continuam por três meses ou mais, ocorrendo geralmente por dois anos consecutivos.
Quando se trata de doenças provocadas por vírus, alguns dos sintomas podem ser muito semelhantes. Um deles é a dificuldade para respirar, comum tanto na bronquite quanto na Covid-19. Embora as crianças sejam frequentemente assintomáticas a esse vírus, é muito importante saber identificar os sinais para descartar a possibilidade de haver contaminação pelo novo coronavírus.
O médico mais indicado para confirmar o diagnóstico de bronquite e indicar o tratamento adequado é o pneumologista. No entanto, é comum que o diagnóstico seja suspeitado primeiramente pelo pediatra, já que a condição é mais comum em crianças com menos de 5 anos.