A cirurgia dura em média 1 hora e a recuperação pode se estender de 7 a 15 dias, dependendo do caso.
Na cirurgia de vitrectomia, a recuperação pode durar várias semanas. A utilização de colírios (gotas) de antibióticos e anti-inflamatórios deve ser efetuada durante todo o tempo de recuperação (duração de 2 semanas).
Após as cirurgias de descolamento de retina e/ou de vitrectomia, o paciente sentirá algum desconforto, como sensação de corpo estranho e olho vermelho. Muitas vezes, devido ao uso de gás no intraoperatório o paciente pode ficar enxergando muito embaçado no pós-operatório inicial.
Não se preocupe com a visão. É normal ficar “embaçada” nos primeiros dias de pós-operatório; Após alguns dias você observará uma melhora gradual. Em média com duas a três semanas a visão estará praticamente normal, permitindo na maioria dos casos um cotidiano sem maiores transtornos.
O repouso deve ser absoluto durante 1 a 2 semanas e retornar as suas atividades após 45-60 dias. Porém, esta estimativa pode variar dependendo do caso. A visão geralmente melhora após algumas semanas do procedimento, mas pode levar meses até o resultado final.
Tempo de recuperação da visão após cirugia de descolamento da retina? Existem algumas técnicas cirúrgica para tratamento cirúrgico de descolamento de retina e a recuperação da visão depende do procedimento realizado. No caso de implante de gás, a recuperação da visão leva entre 45 e 60 dias normalmente.
De acordo com o oftalmologista Plínio Boin, quando a retina está fragilizada, qualquer impacto pode fazer com que ela se descole novamente. "Dependendo do tipo de procedimento realizado, a pessoa não pode nem andar de avião, ou então, deve dormir de barriga para baixo.
Quanto tempo pode levar? O gas tem a função de tamponamento da lesão retiniana que semana intenciona tratar. A permanência do gas depende da quantidade e do tipo de gás utilizado e pode variar de 15 a 60 dias. A ação temponante efetiva, de 7 a 30 dias.
A maioria dos casos de descolamento da retina começa quando o gel vítreo que enche o centro do olho contrai e se separa da retina (chamado descolamento posterior do vítreo). Os sintomas incluem: Moscas volantes em seu campo de visão. Elas muitas vezes aparecem como manchas escuras, bolhas, cordas, ou pontos na visão.
O descolamento de retina pode ser consequência de traumas, diabetes, distúrbios inflamatórios, ou simplesmente não aparentar uma causa subjacente, na maioria dos casos. Pacientes com miopia também estão mais propensos a adquirir o problema.
Principais sintomas
Doenças da retina: quais são
Felizmente, aproximadamente 90% dos descolamentos de retina podem ser tratados com somente uma cirurgia. Atualmente existe 3 tipos de cirurgia para tratamento do Descolamento de Retina, que são retinopexia pneumática, introflexão escleral e Vitrectomia Posterior.
A Retina é uma das membranas do seguimento posterior do olho, que tem a função de transformar o estímulo luminoso em um estímulo nervoso e enviá-lo ao cérebro, para que as imagens sejam lidas. A membrana nervosa do olho é ligada desde o nervo óptico até a pupila.
Atrás dele – bem no fundo do olho –, fica a retina, uma fina camada responsável por captar as informações externas e transmiti-las para o nervo óptico. Dali, elas são levadas até o cérebro para que sejam decifradas e se transformem em imagens.
Retina: É um tecido do sistema nervoso que está situado para parte posterior do olho. A retina percebe a luz e produz estímulos que são transmitidos através do nervo óptico até o cérebro.
A retina é constituída por três tipos de camadas: os neurônios bipolares, os neurônios ganglionares e as células fotossensíveis.
Na retina, dois tipos de células que contêm pigmentos em seu interior chamam a atenção: os cones e os bastonetes. Os bastonetes existem em maior quantidade na periferia da retina e são estimulados com luz de baixa intensidade. É frequente dizer que são usados para a visão no escuro e não registram cores.
Os receptores da retina são de dois tipos: cones, para a detecção de cores (6 a 7 milhões), a maioria na fóvea, e. bastonetes (75 a 150 milhões), para detecção mais sensível, em preto e branco.
Formação da imagem no olho humano A imagem que vemos é resultado do seguinte processo: o cristalino, uma lente biconvexa, forma uma imagem real e invertida do objeto, a qual fica localizada exatamente sobre a retina. Feito esse processo, essa imagem é enviada ao cérebro pelo nervo óptico.
A resposta é porque nosso cérebro interpreta a imagem de forma direta (direita), compensando a inversão da luz da imagem que penetra nas retinas. É como se ele descodifica- se a imagem projetada pelo objeto.
A convergência correta do cristalino faz com que a imagem de um objeto, formada na retina, fique nítida e bem definida. Se for maior ou menor que a necessária, a imagem fica fora de foco, como se costuma dizer.
Quanto maior a pupila, mais luz entra no olho. Passada a pupila, a imagem chega ao cristalino (espécie de lente natural) e é focada sobre a retina, que fica no fundo do olho. A lente do olho (cristalino) produz uma imagem invertida e o cérebro a converte para a posição correta.
O olho capta a imagem, que chega invertida ao centro visual da retina. Para chegar ao cérebro, ela será convertida em impulso elétrico pelos cones e os bastonetes, que estão ligados a células nervosas.
E aí você pergunta: quem enxerga são os olhos ou é o cérebro? Outra novidade: 90% do que você enxerga é sua mente quem vê.