O retorno dos fluxos menstruais geralmente acontece em 30 a 40 dias da curetagem.
A recuperação da curetagem uterina (tratamento) é de cerca de 3-7 dias, devendo a mulher permanecer em repouso para prevenir aparecimento de complicações, que são raras, mas podem surgir sangramentos, infecções uterinas, perfuração do útero, bexiga ou alça intestinal.
Até quando o atraso na menstruação é normal? O ciclo menstrual normal tem duração média de 28 dias. Entretanto, ciclos com intervalo entre 21 e 35 dias associados à antecipação ou atraso de três dias são considerados normais (21-35 dias ± 3 dias).
O AMIU é um procedimento simples, e geralmente sem intercorrências, mas pode causar dores em cólicas , que geralmente duram até 3 dias. Essas cólicas são agravadas por esforço físico. Por isso é recomendado evitar grandes esforço durante 3 dias.
Depois da AMIU principalmente pós-aborto é frequente ocorrer sangramento vaginal as vezes acompanhado de um pouco de cólicas que tenderá melhorar com o passar dos dias, tanto a quantidade de sangue como o incômodo, geralmente cessando em 7/10 dias.
Após esse procedimento AMIU, qual o tempo para se ter relação sexual novamente? Em torno de 2 semanas. E com prevenção.
A curetagem é um procedimento realizado pelo ginecologista, em que se faz uma limpeza do útero através de raspagem da parede do útero e a aspiração manual intra-uterina consiste na aspiração do interior do útero com uma espécie de seringa, para eliminar o embrião morto e restos de um aborto incompleto.
Tratamento do aborto retido: como acontece?
A gravidez anembrionária geralmente só acontece uma vez na vida da mulher, porém, é recomendado esperar até ao surgimento da primeira menstruação após o aborto, o que acontece cerca de 6 semanas depois, para voltar a tentar engravidar.
De maneira geral, a gravidez anembrionada é descoberta logo nas primeiras ultrassonografias, uma vez que por meio desse exame é possível identificar a falta de um embrião desenvolvido. E segundo especialistas, esse tipo de distúrbio é responsável por 20% dos abortos espontâneos em gestações humanas.