De acordo com o pedido médico, o teste pode durar até seis horas. Isso porque vai depender da quantidade de amostras de sangue que serão colhidas.
Assim como realizado em um paciente comum, a gestante deverá se apresentar em jejum de 8 horas. Será coletada uma quantidade de sangue e posteriormente uma dose de glicose deverá ser ingerida para realização de uma nova coleta de sangue.
O teste oral de tolerância à glicose deverá ser realizado nas gestantes que apresentarem glicemia de jejum igual ou superior a 85 (90) mg/dl e inferior a 110mg/dl.
Na primeira consulta pré-natal, a gestante é submetida a um exame de glicemia em jejum. Caso o valor obtido seja igual ou superior a 126 mg/dL, esta mãe é considerada portadora de Diabetes tipo 2. Entretanto, se o resultado tiver valor entre 92 mg/dL e 126 mg/dL, é feito o diagnóstico de Diabetes mellitus gestacional.
Caracterizado pelo aumento dos níveis de glicose no sangue durante a gravidez, o diabetes gestacional pode trazer complicações à saúde da mulher e do bebê. Entre seus desdobramentos, estão prejuízos aos rins e hipertensão. Aproveite a proximidade do Dia Internacional da Mulher para conhecê-lo.
O diabetes gestacional pode causar problemas à mãe e filho, como crescimento excessivo do bebê e, por consequência, um parto traumático, hipoglicemia neonatal e até obesidade diabetes na vida adulta. “A partir do diagnóstico até após o nascimento, mãe e bebê precisam de cuidados especiais e vigilância constante.
1. Dieta / Controle alimentar
Alimentos permitidos
Para controlar a hipertensão, deve-se fazer uma alimentação rica em frutas, legumes e alimentos integrais, como sementes, arroz, pão, farinha e macarrão integrais, e grãos como aveia, grão-de-bico e feijão.