A cirrose hepática é uma doença grave que leva em última instância à destruição do fígado. Provocando a morte das células do fígado, o deixando com uma consistência dura e cheia de nódulos.
Na maioria dos países do mundo a chance de um paciente que recebeu transplante de fígado sobreviver é cerca de 85-90% após um ano da cirurgia ou 75-80% após cinco anos da cirurgia, a depender da gravidade em que chegou ao transplante, causa da cirrose e outros problemas de saúde.
Para colocar as tiras, os médicos usam um tubo de visualização (endoscópio) introduzido pela boca. Se betabloqueadores ou uma ligadura por bandagem não puderem ser utilizados ou não forem bem-sucedidos, os médicos podem usar um dos seguintes procedimentos:
Sinais clínicos que sugerem doença hepática crônica ou uso crônico de álcool, mas não são específicos da cirrose, incluem perda de massa muscular, eritema palmar, aumento da glândula parótida, unhas esbranquiçadas, edema de extremidades, contratura de Dupuytren, aranhas vasculares, ginecomastia, perda de pelo axilar, atrofia testicular e neuropatia periférica.
Muitas pessoas ficam desnutridas e perdem peso por terem perdido o apetite e porque a absorção de gorduras e vitaminas é deficiente. As pessoas podem ter eritemas roxo-avermelhados de pequenos pontos ou manchas maiores, causadas pelo sangramento de pequenos vasos na pele.
Eu sou o Dr. Ruby Crowder e sou especialista em medicina pulmonar e cuidados intensivos. Eu me formei na Universidade da Califórnia, em San Francisco. Eu trabalho no Hospital Geral de São Francisco e Centro de Trauma de Zuckerberg. Eu também sou professor associado de medicina na Universidade da Califórnia, em San Francisco.
A angiogênese produz novos vasos entre as lâminas de fibrose que cercam os nódulos. Esses vasos conectam a artéria hepática e a veia portal às vênulas hepáticas, refazendo a circulação intra-hepática. Tais vasos de conexão criam uma drenagem de baixo volume e alta pressão para as vênulas hepáticas que não acomoda todo o volume sanguíneo normal do fígado. Como resultado, há aumento da pressão na veia porta. Essas alterações no fluxo sanguíneo, somadas à compressão das vênulas hepáticas por nódulos de regeneração, contribuem para a hipertensão portal.
A ascite não tem cura, porém, pode ser tratada com remédios diuréticos, restrição de sal na alimentação e com a não ingestão de bebidas alcoólicas, para eliminar o excesso de líquidos no abdômen.
Se os critérios clínicos e os exames não invasivos são inconclusivos para o diagnóstico de cirrose ou de sua etiologia (p. ex., se há suspeita clínica de cirrose bem compensada e os achados de imagem são inconclusivos)
Toda vez que ocorre uma agressão aguda ao fígado podem aparecer sintomas como mal estar geral, febre, dor no lado direito do abdômen junto às costelas, náuseas, vômitos, urina escura (colúria), fezes mais claras (hipocolia fecal) e olhos amarelados (icterícia), portanto esses são sintomas de doença aguda no fígado.
A ultrassonografia, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) podem mostrar se o fígado diminuiu ou se sua estrutura está anormal, sugerindo cirrose. Esses exames podem detectar hipertensão portal e ascite.
A cirrose é uma doença hepática em que o tecido saudável do fígado é substituído por tecido cicatricial. É uma doença de progressão lenta, que evita que o fígado funcione. O tecido da cicatriz não apenas restringe a circulação do sangue pelo fígado, mas também retarda o processamento de hormônios, nutrientes, drogas e outras substâncias tóxicas produzidas naturalmente em seu corpo. O que torna a cirrose mais perigosa é o fato de que ela permanece assintomática até progredir para um estágio posterior ou pior.
Pacientes com cirrose. Caracteriza-se por nódulos de regeneração cercados por tecido fibrótico... leia mais por esteatose hepática não alcoólica são, na maioria das vezes, assintomáticos e podem não apresentar os sinais mais comuns de doença hepática crônica.
Provavelmente esse inchaço na sua barriga é por acúmulo de líquido, a chamada ascite. Neste caos é importante fazer uma dieta com pouco sal e o uso de medicações para ajudar a eliminar este líquido. Procure um gastroenterologista ou hepatologista para acompanhamento.
Cirrose é uma doença crônica do fígado que se caracteriza por fibrose e formação de nódulos que bloqueiam a circulação sanguínea. Pode ser causada por infecções ou inflamação crônica dessa glândula. A cirrose faz com que o fígado produza tecido de cicatrização no lugar das células saudáveis que morrem. Com isso, ele deixa de desempenhar suas funções normais como produzir bile (um agente emulsificador de gorduras), auxiliar na manutenção dos níveis normais de açúcar no sangue, produzir proteínas, metabolizar o colesterol, o álcool e alguns medicamentos, entre outras.
A cirrose é mais comum em homens acima dos 45 anos, mas pode acometer também as mulheres. O uso abusivo de álcool e as hepatites estão intimamente relacionados à doença.
Portanto, a expectativa de vida da cirrose depende da condição do seu fígado no momento do diagnóstico. É, portanto, essencial fazer exames regulares para um diagnóstico precoce.