O raio de um cátion será sempre menor do que o raio do seu átomo neutro. Já quando ele ganha elétrons o seu tamanho aumenta, pois aumenta também a repulsão dos elétrons da última camada. O número de elétrons nas eletrosferas passa a ser maior do que o número de prótons no interior do núcleo.
Quanto maior a carga nuclear efetiva, maior será a atração do núcleo sobre os elétrons e menor será o raio. Nos exemplos acima, o cloro tem o raio atômico menor que o do sódio. Neste caso, a carga nuclear efetiva não se altera.
He
O iodo apresenta raio atômico menor do que o cloro. O nitrogênio apresenta raio atômico maior do que o flúor.
Isto acontece porque, à medida que aumenta o número de prótons (carga nuclear), aumenta também a atração sobre os elétrons. Assim, diminui-se o tamanho dos átomos. Podemos confirmar, então, que o raio atômico cresce da direita para a esquerda na Tabela Periódica.
Depois os raios X incidem sobre uma chapa fotográfica e registram a posição dos núcleos dos átomos no material e a distância entre eles. Assim, basta dividir esse valor por dois para obter o raio atômico, que, em geral, é medido em nanômetros (1 nanômetro é igual à bilionésima parte de um metro (10-9 m)).
Raio Atômico e Família A diferença entre um elemento e outro na mesma família na tabela periódica é o número de camadas eletrônicas. Logo, quanto maior o número de camadas, maior será o raio atômico. Nesse sentido, a leitura do raio atômico na família é feita de cima para baixo.
A (CFC) caracteriza-se por exibir os mesmos átomos nos vértices encontrados nos outros dois arranjos cúbicos e mais 1 átomo em cada face do cubo. A estrutura cúbica de face centrada é a estrutura do alumínio, cálcio, níquel, cobre, prata, ouro, platina, chumbo, etc.