Encontre o salário das profissões, média salarial, piso salarial, teto salarial, salário por hora e muito mais num conteúdo salarial completo e atualizado. São 2584 profissões e 9940 cargos e ocupações listados com o piso salarial 2023 e o salário base pago em carteira oficialmente pelas empresas e informado a Secretaria Especial da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia (antigo MTE – Ministério do Trabalho) através do sistema Novo CAGED, eSocial e Empregador Web.
O perfil profissional mais recorrente é o de um trabalhador com 28 anos, formação superior em Administração e/ou Ciências Contábeis, do sexo feminino que trabalha 44h semanais em empresas do segmento de Serviços combinados de escritório e apoio administrativo.
O valor do piso salarial é a média dos pisos salariais de todo o Brasil. Para ver o piso salarial na sua cidade utilize nossa busca salarial logo abaixo e pesquise pelo cargo e sua cidade.
Como na maioria das cidades não há piso salarial estipulado para todas as profissões, utilizamos a média das regiões para encontrar o valor final (capitais do mesmo estado, cidades próximas ou todo estado).
As informações são de acordo com pesquisa do Salario.com.br junto a dados oficiais do Novo CAGED, que reúne dados do CAGED, eSocial e Empregador Web com um total de 119.471 salários de profissionais admitidos e desligados pelas empresas no período de Outubro de 2022 a Outubro de 2023.
Essa pesquisa de salários busca listar todos os cargos, profissões e ocupações com seus respectivos salários em ordem alfabética tendo como base o número CBO oficial.
Teto salarial é o maior valor pago em média para cada profissão. Ele é calculado levando em conta o tamanho da amostragem de salários de cada cargo para chegar ao valor final praticado pelo mercado de trabalho. Não utilizamos um valor único para determinar o teto salarial devido a prováveis distorções estatísticas.
Sem dúvidas seguir uma carreira concursada de Administrador de Empresas é uma ótima pedida, já que o salário no setor público é cerca de 33% maior do que a média salarial do setor privado.
O salário médio aqui mostrado não difere o tipo de deficiência do trabalhador, podendo esta ser permanente, ou até mesmo um trabalhador readaptado que retorna de afastamento do trabalho pelo INSS.
Hoje um Administrador de Empresas ganha em média R$ 4.574,84 no mercado de trabalho brasileiro para uma jornada de trabalho de 42 horas semanais.
Removemos dessa pesquisa dados de profissionais em regime parcial de trabalho e aprendizes, os quais você pode vê-los na página individual de cada profissão.
Num levantamento com 988 salários de Administradores PCDs - Pessoas Com Deficiência no cargo de Administrador de Empresas, a média salarial em todo o Brasil é de R$ 4.742,77 para uma jornada de trabalho de 42 horas semanais.
No comparativo entre os meses de Outubro de 2022 e Outubro de 2023, tivemos uma queda de 0.85% nas contratações formais com carteira assinada em regime integral de trabalho.
No Brasil, todo trabalhador contratado com carteira assinada, ou seja, numa relação de emprego, tem a jornada de trabalho estipulada no contrato de trabalho. A lei exige que fique clara, por escrito, a duração do trabalho que esse profissional terá de cumprir.
O salário de Administrador de Empresas concursado é de R$ 6.855,35 para uma jornada de 40 horas semanais, segundo dados de 816 profissionais contratados por concúrso público para órgãos municipais, estaduais ou federais.
No caso do valor do piso salarial utilizamos dados de instrumentos coletivos registrados no MTE (caso haja) como acordos ou convenções coletivas ou uma fórmula personalizada levando em conta locais com maior incidência de contratações pelo mercado de trabalho.
Toda essa pesquisa salarial para Administrador de Empresas pode ser utilizada para fins acadêmicos, empresariais estratégicos e matérias em portais, sites, blogs e redes sociais desde que seja citada a fonte com um link para o site Salario.com.br.
Piso salarial é o menor valor pago a um cargo, profissão ou categoria profissional. Ele é definido através de instrumentos coletivos de negociação como acordos coletivos, convenções coletivas ou dissídios entre os sindicatos que representam as categorias profissionais e os sindicatos patronais.