No Brasil, em 2018, foram geradas 79 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos, um aumento de pouco menos de 1% em relação ao ano anterior. Desse montante, 92% (72,7 milhões) foram coletados - uma alta de 1,66% em comparação a 2017, o que mostra que a coleta aumentou num ritmo um pouco maior que a geração.
O brasileiro produziu 10,2 quilos de lixo eletrônico em 2019, na média, comparado a 7,4 quilos cinco anos antes.
Produção de lixo eletrônico bate recorde com 53,6 milhões de toneladas em 2019.
De acordo com dados da ONU, cerca de 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico são produzidas todos os anos. As informações globais mais recentes vêm do estudo Global E-waste Monitor, que aponta que somente em 2017 foram produzidos 44,7 milhões de toneladas de e-lixo, o equivalente ao peso de 4,5 mil torres Eiffel.
Em todo o mundo são 53 milhões de toneladas de lixo eletrônico por ano, composto de todo tipo de aparelhos, como celulares, computadores, geladeiras e células fotovoltaicas, afirma o mais recente estudo sobre o tema, apresentado pela Universidade das Nações Unidas nesta quinta-feira (07).
Dessa forma, os países que mais produzem lixo eletrônico são a China e os Estados Unidos (países ricos e industrialmente desenvolvidos) e os que produzem menos lixo eletrônico são países africanos de uma maneira geral, como o Sudão, a Somália, Lesoto, etc.