Hora de conhecermos o mais novo Peugeot 308 CC que chegou ao mercado com ótimas mudanças. Saiba que esse carro é ainda mais interessante do que a gente imagina, e ele mudou de dentro para fora, permitindo que assim tenhamos mais conforto por dentro e muito mais beleza por fora. Por isso vamos dar uma olhada nas informações, assim dá para você saber direitinho todos os detalhes a respeito desse carro, ele está ainda mais completo do que a gente pensa, com certeza você ficará interessado em comprar o mesmo.
Tecnologia – O teto retrátil do 308 CC é o grande charme do modelo, embora não seja novidade. O mecanismo automático esconde-o sob a mala em apenas 20 segundos. O motor 1.6 litro turbinado já é velho conhecido pelo uso tanto na gama da Peugeot e Citroën quanto também nos Mini. O sistema de navegação tem tela de sete polegadas, com gráfico para os sensores de estacionamento de trás e da frente – ou seja, sem câmera de ré. O carro conta com sistema de som JBL, com 500 W e 10 alto-falantes. São seis airbags, controle eletrônico de estabilidade e sistema de antipatinagem. Um bom conjunto de entretenimento e segurança. Mas borboletas no volante para trocas manuais fazem falta. Nota 8.
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O motor 1.6 litro THP de 16 válvulas é o mesmo utilizado no cupê RCZ e que estreou na marca em novembro de 2010, no crossover 3008. Nos dois esportivos, ganhou calibragem que garante 165 cavalos e torque máximo de 24,5 kgfm já às 1400 rpm. Completa o propulsor o câmbio automático de seis velocidades. Um conjunto que leva o carro à velocidade máxima de 212 km/h e de zero a 100 km/h em 9,8 segundos. Valores capazes para entusiasmar os motoristas que gostem de passear, mas têm o pé direito com certo peso.
Antes de dar a partida, observo os detalhes exclusivos desta versão. Como as enormes portas com vinco em forma de C, o vidro de trás bem maior que o da maioria dos conversíveis e a traseira de desenho exclusivo. Por dentro, os bancos esportivos de couro oferecem bons apoios laterais e o sistema Airwave sopra ar quente no pescoço para dar mais conforto em dias frios, quando a capota está baixada. Ao volante, fica uma sensação de déjà vu, porque o interior é quase igual ao do 308 e traz detalhes herdados do antigo 307, como as alavancas na coluna de direção, os comandos dos vidros, as maçanetas e a alavanca de câmbio, entre outros.
Consumo – O InMetro testou o Peugeot 308 CC e conseguiu média de 8,2 km/l de gasolina na cidade e 12,0 km/l na estrada. A média poderia ser melhor, já que se trata de um carro moderno, com motor 1.6 e movido apenas a gasolina. Obteve nota D entre modelos médios e C no geral. Nota 6.
Ainda não conheço o Peugeot conversível. Razão pq. não posso comentar. Portanto, gostaria de saber ode encontrar. Moro em Jundiaí e a concessionária falou q. não fabricam mais.
Interatividade – Todos os comandos estão à mão, mas o espaço não chega a ser generoso dentro do 308 CC. A tela do sistema de navegação não é sensível ao toque, o que não combina com a faixa de preço do modelo nem com a ideia de requinte que a fabricante quer emprestar ao modelo. Nota 7.
Com o lançamento desse carro temos muitas mudanças, mas é claro que não poderíamos deixar de apresentar para vocês todos os detalhes sobre esse carro, comece conferindo os detalhes abaixo com mais informações para você:
Design – Aliado ao teto retrátil, o visual é um dos grandes destaques do 308 CC. Só o charme de suas linhas de cupê já são suficientes para atrair olhares curiosos nas ruas. O para-brisa fortemente inclinado e os para-choques esportivos vincados dão ao carro uma personalidade esportiva e, ao mesmo tempo, extremamente luxuosa. De perfil, chama atenção o friso cromado que delimita os vidros e, de quebra, alonga a silhueta do modelo. Nota 9.
Custo/benefício – O 308 CC entra na categoria dos “funcars”, ou seja, não é o tipo de compra com grande preocupação em valores. A Peugeot vende o cupê-conversível por R$ 147.490, enquanto o cupê RCZ sai por R$ 149.990. Na Volks, o novo Fusca começa em R$ 85.650, mas pode ultrapassar R$ 125 mil se equipado com todos os opcionais possíveis. Um Mini Cooper Coupé começa em R$ 129.950, enquanto o Cabrio já pula para R$ 139.950. Para os mais abastados, um Mercedes-Benz SLK 250 turbo custa R$ 239.900. Já quem quiser gastar pouco e ainda assim sentir o vento da capota aberta pode optar por um Fiat 500C, que começa em R$ 64.230, mas com uma configuração bem mais humilde e sem teto rígido. Nota 6.
Esteticamente, o Peugeot 308 CC esbanja charme. Na dianteira, chama atenção a luz de neblina que é acompanhada por um filete de luzes diurnas de led. De perfil, um friso cromado delimita os vidros e alonga sua silhueta, o que confere um toque de luxo ao esportivo. Já a traseira conta com uma fina camada de leds que é iluminada nas frenagens, que contribui para certa sensação de alargamento. Um conjunto que se equilibra perfeitamente tanto com o teto fechado quanto com ele oculto na mala do veículo.
Tanto em sua forma cupê quanto cabriolet, o Peugeot 308 CC arranca olhares por onde passa. O teto retrátil rígido está presente por aqui desde a virada do milênio, com o antigo 206 CC. Mesmo assim, é a grande estrela do carro. Com apenas um botão pressionado por 20 segundos, o carro passa de cupê para conversível e vice-versa em um verdadeiro espetáculo mecatrônico. E forma plateia nas ruas durante sua transformação.
O clima tropical e a grande extensão litorânea deveria ser um forte chamariz para os conversíveis no Brasil. Mas a verdade é que é difícil ver um carro sem capota pelas ruas, seja pela insegurança pública das grandes cidades, pela inclemência do sol ou até pelos altos preços cobrados. Atualmente, há cerca de 20 opções. Foi só em 2001 que a Peugeot se inseriu nesse segmento no país, com seu 206 CC – a sigla se refere ao fato do carro ser cupê e cabriolet, dependendo da posição em que se mantém o teto rígido. A estratégia foi repetida no 307 CC e novamente adotada no 308 CC, que a fabricante passou a trazer para o Brasil em 2012. O “dois em um” pode até não ser um sucesso de vendas – desde que chegou, emplacou apenas 400 unidades até o final do último mês de março. Mas agrega valor à marca e, de quebra, briga entre os “funcars” disponíveis por aqui – até porque, ele é mesmo divertido.
Desempenho – Os 165 cv do motor 1.6 turbinado são suficientes para mover o 308 CC, mas sem o toque de esportividade que seu design promete. O torque de 24,5 kgfm aparece já nas 1.400 rotações, o que favorece ultrapassagens e retomadas. O propulsor tem boa sintonia com a transmissão automática de seis marchas sequenciais, que tem trocas eficientes. Nota 8.
Todo este conforto térmico é harmonizado com requinte do interior. O revestimento dos bancos e do volante é em couro e o habitáculo tem superfícies macias onde quer que se toque, como paineis das portas e console frontal. Os detalhes em cromado são usados de forma elegante, sem qualquer extravagância, e se coordenam com toques de alumínio. Os bons-tratos oferecidos criam uma permanente sensação de passeio de domingo a bordo do 308 CC.
Em termos de luxo, o carro também é bem servido. Os bancos de couro dianteiros recebem um sistema de aquecimento da nuca que, com o motor ligado, ventila ar aquecido na região de forma controlada. Para definir o fluxo, basta escolher o mais adequado no comando localizado junto à saída de ar. Já para combater o calor, a climatização é dual zone e digital. O sistema de navegação traz comandos no volante e tela de sete polegadas, além de estar acompanhado de som JBL de 500 W e dez alto-falantes. Para estacionar, há sensores tanto à frente quanto na traseira, mas sem câmera de ré – é preciso se contentar com um gráfico na tela de navegação. Sensores de chuva e de luminosidade, retrovisores com ajustes e rebatimento elétricos, limitador e regulador de velocidade também estão entre os itens de série.