Procurando por um SUV moderno e com muita personalidade? O Dodge Journey pode ser uma das opções mais interessantes do mercado.
Além disso, conta com transmissão automática de 6 velocidades e freios a disco nas quatro rodas. Com relação ao consumo, o veículo possui os seguintes dados:
A linha 2010 trouxe câmera de ré na central multimídia MyGIG, com DVD e memória interna de 20 GB. Havia ainda computador de bordo e banco traseiro com assento elevado (booster) para crianças. Mais equipada, a versão R/T tinha maçanetas e rack de teto cromados, rodas aro 19, teto solar, bancos de couro e MyGIG de 30 GB.
Apesar do alto custo das peças de reposição, a maioria se encontra para pronta entrega. Atenção também aos repetidos recalls: o último envolveu unidades produzidas entre 2012 e 2015 para realizar reparos no sistema de vedação dos freios ABS.
O Dodge Journey foi inicialmente apresentado ao público dos Estados Unidos, em 2009. A viatura destacou-se como uma inovadora mistura entre SUV e minivan. Seu sucesso foi tão grande, que até 2019 esse modelo transportou 4,8 milhões de passageiros em todo o mundo.
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Após a chegada em 2011 do irmão gêmeo, o Fiat Freemont, o Journey foi reestilizado. Ganhou mais motor e itens de série para se diferenciar do Fiat, que ficou com as versões mais baratas. Recebeu para-choque mais agressivo e grade maior. Atrás, parachoque redesenhado, lanternas de leds e duplo escape. Por dentro, um novo painel e melhor acabamento.
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O que eu adoro – “Que motor! Torque e potência de sobra em qualquer rotação, que tornam o elevado consumo relativo. É muito equipado, espaçoso e confortável, sem comprometer a estabilidade em cidade ou estrada.”
O seleto grupo de modelos para sete pessoas conta com SUVs, minivans e um veículo que reúne o melhor de ambos: os crossovers. É entre eles que o Dodge Journey se destaca.
Mas o destaque era o V6 3.6 de 280 cv e o câmbio que agora permitia troca das marchas. Bem mais ágil, ia de 0 a 100 km/h em 8 segundos. A versão AWD (4×4) chegou só em 2014, oferecendo como destaques (além da tração) um sistema multimídia Alpine com duas telas de LCD, uma no painel e outra de 9 polegadas retrátil no teto, com DVD e controle remoto sem fio.
O motor era V6 2.7 de 185 cv, com 0 a 100 km/h de 12,1 segundos graças ao câmbio automático de seis marchas. Sem pretensões aventureiras, a tração dianteira dava conta do recado, trabalhando com a suspensão independente de bom equilíbrio entre conforto e estabilidade.
De seu lançamento até o presente momento, o valor de mercado do Journey vem se mantendo bastante consistente. Isso é explicado pela alta durabilidade do veículo e seu excelente rendimento. Dentre as versões mais conhecidas, estão o Dodge Journey AVP de 2.4L 16V do Flex Fuel, o American Value Package e o Crossroad. O Journey tem sido um dos veículos mais seguros da linha da Dodge, mesmo antes do uso de alguns dos últimos avanços tecnológicos para segurança.
Lançado em 2008, tinha na versão SXT um interior vasto, de acabamento simples, mas bem-equipado: vários porta-objetos, saídas de ar-condicionado, luzes de leitura, tomadas 12 V e alto padrão de segurança – os seis airbags garantiram cinco estrelas nos crash tests. E mais: ABS, controle de estabilidade e tração, sistema anticapotamento e Isofix.
Sistema de arrefecimento – Veja se o vaso de expansão do radiador tem trincas e rachaduras, que permitem a perda do líquido de arrefecimento. Isso pode causar severos danos por superaquecimento. Na dúvida, faça a troca logo após a aquisição.
Cuidado apenas com a SE: oferecida antes da chegada da Freemont, ela só leva cinco pessoas e usa rodas aro 16. Grande e pesado, na versão V6 3.6 o consumo ronda os 7 km/l na cidade e 10 na estrada, mas com ótimo desempenho (0 a 100 km/h em 8,9 segundos).
Suspensão – Pesado, o Journey exige demais de buchas, batentes, bieletas e terminais de direção. Peça a um mecânico que verifque o estado geral da suspensão e a vida útil dos amortecedores. Se o diagnóstico não for positivo, vale a pena negociar um bom desconto.
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Coxins – Procure por algumas vibrações indesejáveis em marcha lenta e também com o veículo parado e com o câmbio engrenado. Elas são provocadas pelo rompimento dos coxins, que servem de ponto de apoio para motor e câmbio.
O que eu odeio – “Minhas críticas vão apenas para dois pontos: os coxins do motor, que apresentam baixa durabilidade, e os discos de freio, que se desgastam com frequência.”