Pela velocidade de operação (média das velocidades observadas), pode-se classificar as rodovias em: Classe 0, IA, IB, II, III, IV A, IV B (em ordem decrescente de VDM e velocidade diretriz) e, pela topografia, pode existir rodovias planas, onduladas e montanhosas.
Vale salientar que à esse tipo de empreendimento e sua execução física cabem muitos estudos dentro destas fases, que são: estudos de tráfego; geotécnicos/geológicos; hidrológicos; topográficos; geométricos; de obras de terra; de terraplenagem; de pavimentação; de drenagem; de obras de arte especiais; viabilidade ...
PRINCIPAIS ETAPAS DE UM PROJETO DE ENGENHARIA DE ESTRADAS. 2 Projeto de viabilidade econômica; Projeto de desapropriação; Projetos de interseções, retornos e acessos; Projeto de sinalização; Projeto de elementos de segurança; Orçamento da obra e plano de execução; Relatório de impacto ambiental.
A ligação de polos potencialmente ricos através de estradas permite a consolidação da economia regional. ... Politicamente, observamos que as estradas além de constituírem fatores de segurança nacional, prestam-se também para definir administrações.
Estas estradas serviam para o transporte de tropas e suprimentos, que abasteciam as conquistas deste império. Depois, elas se tornaram rotas de comércio e de trocas de mensagens. Estes caminhos conectavam a Europa, o Oriente Médio e o norte da África.
As estradas serviam para transportar com agilidade as tropas romanas e facilitavam o comércio, de modo que serviam tanto para garantir a unidade territorial romana por meio da força militar quanto para garantir a circulação dos produtos que os romanos precisavam para manter a sua economia a pleno vapor.
As estradas romanas eram compostas de pedras assentadas sobre argamassa, e muitas delas ainda estão em uso, sendo a mais famosa a Via Appia, de aproximadamente 90 km, ligando Roma e Terracina. ... Outro problema era o abaulamento das estradas, ou seja, a elevação do centro da pista para facilitar o escoamento de água.