Por isso, o Ministério da Saúde estabeleceu valores normais de referência para cada um dos sinais vitais: Temperatura corporal: entre 35 º C e 36º C. Frequência cardíaca (pulso): entre 60 e 90 bpm. Pressão arterial Sistólica: entre 100 e 140 mmHg e diastólica entre 60 e 90 mmHg.
Desidratação: caracteriza-se por sede, diminuição abrupta do peso, pele seca (com elasticidade e turgor diminuídos), mucosas secas, olhos afundados (enoftalmia) e hipotônicos, estado geral comprometido, excitação psíquica ou abatimento, oligúria e fontanelas deprimidas, no caso de crianças.
Frequência respiratória: Refere-se ao número de vezes que uma pessoa respira em um minuto. A frequência respiratória pode fornecer informações sobre a saúde dos pulmões e do sistema respiratório.
Portanto, a determinação da frequência de aferição dos sinais vitais é muito relativa e é por isso que também nós temos que estar atentos aos dados vitais e colaborar com a equipe nesse sentido.
Da mesma forma, antes de realizar exercícios com amplitude de movimentos em um paciente, é necessário verificar os sinais vitais para avaliar a resposta do corpo à atividade física.
16/02/2023
Desde modo, esse paciente precisará de uma frequência maior de aferição de sinais vitais, por exemplo, a frequência de aferição dos sinais vitais pode ser determinada a cada cinco minutos ou a cada dez minutos, outros a cada 15 minutos, a critério médico.
6 – Antes, durante e após uma transfusão de derivados do sangue: Durante uma transfusão de sangue, é importante monitorar os sinais vitais para detectar reações adversas ou complicações relacionadas ao procedimento.
ALÉM de aferir todos os sinais vitais, eu preciso também, obviamente, de analisar em conjunto, os sinais e sintomas que o paciente está apresentando tá porque eles vão estar tudo, tudo isso vai estar correlacionado.
Um outro cuidado também, é analisar os resultados das medições dos sinais vitais. Os dados vitais não devem ser analisados de forma isolada. Eu aferi, por exemplo a pressão arterial, mas eu não aferi os outros sinais, porque um sinal vital está relacionado a outro sinal vital.
2 – Quando avaliar o paciente/cliente em visitas de cuidado domiciliar: Nas visitas de cuidado domiciliar, a verificação dos sinais vitais é realizada para avaliar a condição de saúde do paciente no ambiente doméstico. Isso permite identificar possíveis mudanças ou complicações e tomar as medidas necessárias.
2 – Termômetro: O termômetro é utilizado para medir a temperatura corporal do paciente. Existem diferentes tipos de termômetros disponíveis, como o digital, de ouvido e de testa.
Alguns autores, ainda não consideram a dor como sinal vital, e nesse sentido é preciso que você leve em consideração os autores que estão indicados pela banca organizado do seu concurso, processo seletivo ou residência, ou mesmo no curso de uma universidade.
1 – Na admissão do paciente/cliente em instituições de cuidado da saúde: Ao admitir um paciente em um hospital, clínica ou outra instituição de saúde, é importante verificar os sinais vitais como parte do processo de avaliação inicial. Isso ajuda a estabelecer uma linha de base para monitorar a saúde do paciente ao longo do tempo.
9 – Antes e após intervenções de enfermagem que influenciam um sinal vital (ex.: antes da deambulação de um paciente/cliente previamente em repouso, ou antes que um paciente realize exercícios com amplitude de movimentos): Alguns procedimentos de enfermagem podem afetar os sinais vitais de um paciente. Portanto, antes e após intervenções de enfermagem que possam influenciar um sinal vital específico, é recomendado verificar esses sinais para avaliar a resposta do paciente à intervenção.
Desde modo, se um bebê apresentar uma frequência respiratória de 50 mrm, é considerado como um sinal vital normal (normopneico), por outro lado, se um adulto apresentar a mesma frequência respiratória, ou seja, de 50 mrm, o paciente está com alteração de frequência respiratória, taquipneico e necessita de atendimento médico.