O fechamento da fontanela anterior é muito variável e ocorre entre 8 e 18 meses de idade. A fontanela posterior (lambdoide) nem sempre pode ser palpada no recém nascido. Tem em média 1 cm e seu fechamento ocorre no primeiro mês de vida.
“O diagnóstico da cranioestenose é feito logo após o nascimento, nos primeiros meses de vida. A tomografia de crânio com reconstrução 3D mostra a sutura precocemente fechada”. A assimetria craniana ou os formatos anormais da cabeça, que pioram com o passar dos meses, são os principais sinais indicadores do problema.
O problema ocorre quando é feita a associação errada entre a fontanela fechada e uma doença chamada craniossinostose, que provoca alteração do formato da cabeça do bebê e restrição ao crescimento natural do cérebro.
As cirurgias de cranioestenose têm sua correção e remodelamento estabilizados por placas e pinos absorvíveis e são muito resistentes. Mesmo após quedas, em geral, elas persistem sem modificar sua fixação.
A cranioestenose (ou craniossinostose) consiste na alteração do formato da cabeça das crianças devido à fusão precoce de uma ou mais suturas do crânio.
Diagnosticada com cranioestenose, uma deformidade progressiva na cabeça, ela precisa passar por uma cirurgia que custa R$ 130 mil.
“Trigonocefalia ocorre quando há fusão prematura da sutura metópica. A sutura metópica se fecha prematuramente, a cabeça tende a ter um formato triangular quando visto de cima, a testa adquire uma saliência familiar a proa de um barco e é possível ainda sentir a rigidez (crista).”
Os problemas que a cranioestenose trazem são todos ligados a essa expansão cerebral, como a fontanela fecha antes do tempo, precocemente esse espaço para o cérebro do bebê crescer fica restrito e então ele pode ter alguns problemas neurológicos com o desenvolvimento normal do cérebro.
Na maioria dos casos, o diagnóstico é feito apenas depois do nascimento. “A fontanela anterior, que fica no topo da cabeça, fecha a partir dos 9 até os 18 meses. Já a fontanela posterior tem que fechar até os 3 meses de vida.
A fontanela fica afundada em relação ao crânio. Se a criança se mantém ativa e bem, pode não ser nada. Porém, se ela estiver mais quieta do que o normal, pode significar alguns problemas: desidratação e desnutrição.
Moleira baixa ou funda: a moleira afundada indica que o crescimento do crânio está abaixo do esperado, podendo indicar desidratação ou mesmo doenças possíveis de serem identificadas pelo médico pediatra. Moleira alta: pode indicar um aumento de pressão craniana no bebê e pode indicar um quadro de infecção.
Moleira Alta Fique atento caso a moleira do bebê ficar alta, neste caso você precisa observar se ela está flexível ou tensa. Se estiver alta e tensa é sinal de que está aumentando a pressão no cérebro por algum motivo, que precisa ser investigado com urgência.
Quando, aparentemente, o bebê está se desenvolvendo de forma natural e, ainda assim, a moleira se apresenta mais funda, pode ser consequência de desidratação, o que melhora depois que a criança ingere líquido. Isso pode acontecer, principalmente, em dias mais quentes.
Quando a moleira está alta e tensa, não flexível, pode ser sinal de aumento da pressão dentro do crânio. Quando a moleira está afundada e a criança estiver quieta, sem interesse em mamar e com diminuição do xixi, podemos pensar em desidratação. Em ambas situações, a avaliação do pediatra é muito importante.
Moleira alta, baixa ou pulsando O que não pode acontecer é ela estar alta e tensa, o que é um sinal de que está aumentando a pressão no cérebro da criança por algum motivo – seja zika, meningite, hidrocefalia, ou outras doenças.
Moleira baixa ou funda: indica que o crescimento do crânio está abaixo do esperado, podendo significar desidratação ou patologias. Moleira alta: pode ser resultado de aumento da pressão craniana no bebê ou de um quadro de infecção. Nesse caso, é imprescindível levá-lo ao médico.
A principal causa de moleira alta ou inchada na criança é o aumento da pressão cerebral, o que pode ser desencadeada por inflamações ou armazenamento irregular de líquidos na região do crânio.
Por isso, quando você perceber que seu bebê está com caspas na moleira, é adequado agir da seguinte forma: Use um algodão e molhe em um óleo para bebês. Passe suavemente na moleira do seu filho e molhe bem o crânio com o óleo. Espere alguns minutos para que a crosta amoleça.
A moleira pulsando é outra coisa que pode causar preocupações, mas é completamente normal. “A cabeça do bebê é muito fina, por isso a pulsação do coração pode aparecer lá”, explicou Clay.
O crânio do recém-nascido possui quatro fontanelas, a fontanela anterior ou bregmática, a fontanela posterior ou lambdóidea e as fontanelas mastóidea e a esfenoidal.
Quando a moleira do bebê fecha? A região da moleira localizada na frente da cabecinha do bebê, por ser a maior, demora mais tempo para se solidificar, o que pode levar de 12 a 18 meses. Já a da parte posterior do crânio, ou seja, atrás da cabeça, leva, em média, 2 meses para se fechar.
FONTANELA (OU MOLEIRA) ABERTA Ao contrário dos chihuahuas, na maioria das raças a fontanela fecha com 3 à 4 meses de vida, e ela pode diminuir seu diâmetro conforme o amadurecimento do cão. Há um alto índice de chihuahuas com fontanela aberta e esta característica não predispõem a nenhuma patologia.