Qual pedra o fim do caminho? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
"É pau, é pedra, é o fim do caminho..." Assim começa "Águas de Março", composta em 1972 por Antônio Carlos Jobim e nomeada como a melhor canção brasileira de todos os tempos por uma pesquisa da Folha de São Paulo, em 2001, e a segunda melhor de acordo com a Rolling Stones brasileira, em 2009.
O que se entende com a música Águas de Março?
A metáfora central das "Águas de março" é tomada como imagem da passagem da vida cotidiana, seu motocontínuo, sua inevitável progressão rumo à morte - como as chuvas do fim de março, que marcam o final do verão no sudeste do Brasil. A letra aproxima a imagem da "água" a uma "promessa de vida", símbolo da renovação.
Quem canta é pau é pedra é o fim do caminho?
Elis Regina
Águas de março/Artistas
É pau é pedra compositor?
Antonio Carlos Jobim
Águas de março/Escritores
Como surgiu a música Águas de Março?
Tom Jobim começou a compor a canção, apenas no violão, em março de 1972, em seu sítio em Poço Fundo, no Rio de Janeiro. A inspiração surgiu após um dia cansativo trabalhando em “Matita Perê”. Certa vez, Tom mencionou em entrevista que compôs a música em um momento de muita tristeza.
Qual é a relação da música Águas de Março Elis Regina e as marés?
De forma metafórica, “Águas de Março” fala das chuvas do fim do verão como um símbolo de renovação da vida. Uma pesquisa feita por um jornal de São Paulo, em 2001, com jornalistas, músicos e artistas de todo o Brasil, elegeu Águas de Março, composta em 1972, como a melhor canção brasileira de todos os tempos.
Porque as Águas de Março fecham o verão?
“São as águas de março fechando o verão”. O trecho da famosa música cantada por Elis Regina e Tom Jobim resume a transição do verão para o outono no mês de março. O sol e as altas temperaturas são substituídas por chuvas e dias mais curtos.