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De posse dos planos da Estrela da Morte, a princesa Leia (Carrie Fisher) é abordada pelo destroier imperial de Darth Vader. Para garantir a sobrevivência da Aliança Rebelde, ela coloca dos dados dentro do droide R2-D2 e o envia para Tatooine com o seu companheiro C3PO. Numa coincidência que só a Força explica, os robôs vão parar nas mãos de Luke Skywalker (Mark Hamill), mudando para sempre o destino da galáxia.
Existem muitas formas de assistir a saga ‘Star Wars’ – na ordem de lançamento, na ordem cronológica dos acontecimentos, de modo a favorecer a trama – e já mostramos as mais populares aqui. Mas o universo criado por George Lucas é ainda maior do que o mostrado nos filmes, e abrange quase 80 anos de história. Então entender quando cada coisa aconteceu, seja filme ou série, pode ficar um pouco complicado.
Guerra! O conflito entre República e Separatistas é abordado de todos os ângulos ao longo das sete temporadas dessa série que é adorada pelos fãs. ‘A Guerra dos Clones’ fez por esse período da história de ‘Star Wars’ o que a trilogia prequel não conseguiu: criou uma legião de fãs de Anakin Skywalker (em sua versão jedi), além de apresentar personagens queridos até hoje, como a padawan Ahsoka Tano, os soldados clones Rex e Cody, todo batalhão da 501st, a assassina Asajj Ventress e muitos, muitos outros.
Exilado em Tatooine, Obi-Wan Kenobi (Ewan McGregor) guarda à distância o jovem Luke, enquanto enfrenta as consequências da sua maior derrota: a queda e corrupção de seu melhor amigo e aprendiz, Anakin Skywalker, que se tornou Darth Vader.
Vale explicar ainda que, quando “Guerra nas Estrelas” foi lançado, lá em 1977, ninguém imaginava o sucesso estrondoso que seria ou mesmo se as continuações previstas por George Lucas seriam produzidas. Por conta disso, posteriormente, o primeiro filme da trilogia clássica foi renomeado para “Star Wars: Episódio IV – Uma Nova Esperança”, ganhando os tão famosos números “episódicos” e, assim, criando uma ordem cronológica.
No último ano da Guerra dos Clones, muito está em jogo e o chanceler Palpatine (Ian McDiarmid) manobra no Senado para conseguir ainda mais poder. Ao mesmo tempo, a relação entre Anakin (Hayden Christensen) e Padmé Amidala (Natalie Portman), na mesma medida em que sua amizade com Obi-Wan Kenobi (Ewan McGregor) se abala. Cada vez mais influenciado por Palpatine, Skywalker não confia no Conselho Jedi e se afasta dos seus ensinamentos.
Esta opção é para quem quer realmente mergulhar fundo em todo o universo Star Wars. Isso porque ela traz não apenas os filmes e séries, mas também algumas animações e especiais ligados à saga. Então, se disponibilidade de tempo não é um problema, essa é a ordem:
No terceiro episódio da saga, Anakin Skywalker trai o próprio mestre para se manter leal ao agora chanceler Palpatine, que enfrenta um embate com o Conselho Jedi. Seduzido pelas promessas de poder de Darth Sidious (Ian McDiarmid), Skywalker começa a se aproximar mais do vilão, antes de se tornar o temível Darth Vader e tramar a aniquilição de todos os cavaleiros Jedi.
Enquanto o imperador Palpatine supervisiona a construção de uma nova Estrela da Morte, Luke Skywalker liberta Han Solo e a princesa Leia das mãos de Jabba, o Hutt. Apesar do ato heroico, Skywalker só se tornará um cavaleiro Jedi caso destrua Darth Vader. No embate entre os dois, é revelado um dos grandes segredos da saga.
A premissa para a criação da ordem é simples: se existe um problema no jeito de ver elaborado por Ernst Rister é que na sequência do “Episódio V”, um dos pontos mais altos da saga, seria visto o “Episódio I”, considerado pelos fãs o pior longa da franquia.
Com a chegada de novas produções, foi criada uma nova ordem para assistir “Star Wars”. Com os lançamentos dos spin-offs, alguns fãs puristas preferem a ideia do início da saga em “Rogue One”, visto que o fim desse filme se encaixa no exato início de “Episódio IV: Uma Nova Esperança”, o que facilita ver aos dois filmes de uma única só vez.
Sob o comando de Darth Vader (David Prowse, voz de James Earl Jones), o Império arma um ataque contra os membros da Resistência, que são obrigados a fugir. Em meio ao conflito, Luke Skywalker procura o mestre Yoda (Frank Oz), que poderá ensiná-lo a dominar a Força, virar um cavaleiro Jedi e derrotar o Império. No entanto, o vilão tenta levá-lo para o lado negro da Força.
Seguindo a “Ordem Ernst Rister”, você assiste inicialmente aos episódios “IV” e “V”, se surpreendendo com o plot twist (reviravolta) do enredo. Em seguida, vá para os três primeiros filmes (cronologicamente), evitando a confusão com a figura do episódio “VI” e aumentando a expectativa para o desfecho da série. Assim, os episódios “I”, “II” e “III” funcionariam como uma espécie de flashback antes do fim da saga.
Antes de escolher uma ordem para assistir, é preciso primeiro entender o porquê de optar por uma. A primeira informação importante a saber (o que ajuda muito!) é que a “saga dos Skywalker” – ou seja, os nove filmes principais – se divide por números, dos episódios I até o IX.
O Dia de Star Wars está próximo e uma das formas que muitos fãs da franquia gostam de celebrar é organizar uma maratona com os filmes e séries, todos disponíveis no Disney+.
Qui-Gon Jinn (Liam Neeson) e seu aprendiz Obi-Wan Kenobi (Ewan McGregor) precisam defender o pacífico planeta Naboo da maquiavélica Federação Comercial. Para isso, a dupla de heróis viaja para proteger a jovem rainha Amidala, interpretada por Natalie Portman. Eles precisam salvá-la da Federação e de seu líder, o senador Palpatine (Ian McDiarmid), que planeja forçá-la a assinar um tratado político.
Quinta franquia de entretenimento mais rentável do mundo, com cerca de US$ 70 bilhões (R$ 384 bilhões) em receita desde a sua estreia, em 1977, a saga espacial Star Wars (ou Guerra nas Estrelas, para os fãs clássicos) pode confundir a cabeça dos mais desatentos, já que a ordem de lançamentos de seus longas e séries não ocorreu na sequência dos fatos da trama.