Resposta: Explicação: A relação entre dorsais mesoceânicas e os limites divergentes das placas tectônicas está no limite de tensão tectônica, que dá origem as formações geológicas das dorsais mesoceânicas.
Uma dorsal oceânica forma-se a partir do processo de afastamento entre duas placas tectônicas, gerando uma área de elevação magmática e de produção de rochas. Uma dorsal oceânica é uma espécie de forma de relevo submarino que se forma a partir do processo de afastamento entre duas placas tectônicas.
Esta dorsal foi descoberta na década de 1950 por Bruce Heezen e Marie Tharp. Essa descoberta levou à formulação da teoria de expansão do fundo oceânico e à aceitação da teoria de deriva continental de Alfred Wegener.
Neste tipo de limite ocorre a colisão entre duas porções de crusta continental. Como ambas placas possuem baixa densidade não existe propriamente subducção (ou é mínima), juntando-se as duas placas que se dobram e deformam, ocorrendo invariavelmente orogenia.
Limites das placas tectônicas
Os tipos de limites das placas tectônicas são três,sendo eles:
Os tipos de limites das placas tectônicas são três,sendo eles: 1)Convergentes:Ocorre quando duas placas se chocam (uma vai em direção a outra causando uma colisão). 2)Divergentes:Ocorre quando duas placas se afastam uma da outra. 3)Tangencial:Ocorre através do deslizamento de placas.
Os limites divergentes ocorrem nas cadeias meso-oceânicas onde tensões tradicionais afastam uma placa litosférica da outra, predominantemente por falhamento normal, com a intrusão de magma derivado da astenosfera entre elas, que se transforma em nova crosta oceânica ao consolidar-se.
Se o limite existe e é um número real, dizemos que a integral imprópria converge. No caso do limite não existir ou não ser finito, dizemos que a integral imprópria diverge. ... Na última definição dizemos que a integral imprópria converge quando ambas as integrais do segundo membro são convergentes. Sendo a>1, diverge.
Conservativos: as placas se movimentam uma do lado da outra, sem que haja alterações na crosta terrestre. Divergentes: uma placa vai para a direção oposta da outra, gerando uma crosta; Convergentes: as placas se movimentam uma contra outra.
Causas dos terremotos Os abalos sísmicos ou tremores de terra geralmente ocorrem quando as rochas estão sob grande pressão, vinda do interior do planeta. Essa pressão exerce uma força nas rochas (placas tectônicas) e procura alguma maneira de se exaurir.
Esses fenômenos podem ser causados por vulcanismo, movimentação das placas tectônicas e falhas geológicas. No Brasil o caso mais comum são as falhas geológicas. Elas ocorrem com maior frequência na região Nordeste, devido à intensa movimentação interna da Terra nessa localidade.
Terremotos, na verdade, ocorrem em razão do encontro de placas tectônicas, que são blocos rochosos e descontínuos que formam a crosta terrestre, e que possuem mobilidade. Esse encontro provoca tremores e, em alguns casos, em virtude da agitação intensa de águas oceânicas, os tsunamis.
Terremotos ou sismos são vibrações na crosta terrestre provocadas pela movimentação de placas tectônicas presentes na litosfera, logo abaixo da superfície da Terra. Essas placas deslizam lenta e constantemente sobre uma camada de magma chamada astenosfera.
Depois disso tudo, você deve estar se perguntando: e o Brasil, por que não é afetado por terremotos? Na verdade, não ocorrem terremotos de grande intensidade, pelo fato do País estar localizado no centro de uma placa tectônica – a Sul-Americana –, e os maiores abalos ocorrerem nas bordas das placas.
hipocentro. Ponto ou região no interior da Terra que é o foco de um abalo sísmico ou terremoto. O foco é o local onde as rochas tensionadas sofrem ruptura ou deslocamento de forma a se produzirem ondas elásticas que se propagam pelas rochas produzindo um terremoto.
O acúmulo da pressão provocado pela movimentação das placas provoca a descarga de energia e, consequentemente, a erupção vulcânica. Assim, dependendo da intensidade da erupção, pode haver ocorrência de tremores na superfície, ou seja, de terremotos.
Os terremotos só existem porque a crosta, a parte mais externa da Terra (a crosta terrestre), é “rachada” em inúmeros blocos, que são denominados de Placas Tectônicas. Essas placas flutuam sobre um líquido muito quente e pastoso, chamado de magma (é aquele que os vulcões expelem!).
Os terremotos quase sempre estão associados a uma acomodação dos blocos rochosos localizados abaixo da superfície terrestre. Os terremotos – também conhecidos como abalos sísmicos – são tremores que se manifestam na crosta terrestre, a mais externa das camadas da Terra.
Os parâmetros que caracterizam um sismo são: - FOCO, ou hipocentro: é o local onde ocorreu a liberação de energia; - EPICENTRO: é a projeção vertical do foco na superfície terrestre; - PROFUNDIDADE FOCAL: é a distância entre o foco e o epicentro (a profundidade do sismo);
O epicentro (do grego antigo epikentros (ἐπίκεντρος), "situado no centro" de um terremoto é o ponto da superfície da Terra que está exatamente acima do foco ou hipocentro do terremoto.
Um sismo é um fenómeno natural resultante de uma rotura mais ou menos violenta no interior da crosta terrestre, correspondendo à libertação súbita e inesoerada de uma grande quantidade de energia, que provoca vibrações que se propagam em todas as direções a uma vasta área circundante.
Maremoto é um fenômeno que ocorre no assoalho ocêanico pela movimentação intensa nas fronteiras das placas tectônicas, por meio de erupções vulcânicas ou por causa de deslizamentos de terras submersas no oceano.
No entanto, em algumas definições, os maremotos são designados como qualquer movimentação anômala do mar proveniente de um terremoto, ou até de um terremoto no ambiente oceânico, enquanto os tsunamis seriam as ondas provocadas por um maremoto.
Os tsunamis são ondas gigantes que se formam nos oceanos em decorrência de abalos sísmicos, e outros fatores associados ao tectonismo, bem como por causas externas, como queda de meteoritos. Essas ondas se deslocam em alta velocidade e têm comprimento entre 100 km e 500 km.
A consequência dos maremotos são ondas gigantescas, como os tsunamis, formadas por meio da movimentação intensa das águas após um abalo sísmico (terremotos ou tremores de terra). Essas ondas podem propagar-se no sentido do litoral, causando grandes destruições.