O Complexo de Golgi (também conhecido como Aparelho de Golgi, ou Complexo Golgiense) é uma das várias organelas que compõem as células eucarióticas. Nesse artigo você aprenderá tudo sobre o Complexo de Golgi em um resumo completo.
Além da descoberta, o citologista foi contemplado o Prêmio Nobel de pesquisas direcionadas para o sistema nervoso. Juntamente com ele, o especialista Santiago Ramón Y Cajal também foi premiado.
Enquanto a trans tem ligação direta com o Retículo Endoplasmático Liso (REL), a cis está ligada com o Retículo Endoplasmático Rugoso (RER). Além disso, as vesículas encontradas entre as duas faces do Complexo de Golgi são denominadas cisternas medianas.
Assim, se desenvolveu uma viva controvérsia entre os que pensavam que o Complexo de Golgi era uma estrutura celular real e os que insistiam que era simplesmente um artefato dos processos de fixação e coloração. Uma enxurrada de publicações não conseguiu esclarecer a situação.
Bem como, a doença de Wilson, a distrofia muscular de Duchenne e a Síndrome de Aarskog. Além disso, devido a falta de proteína, o organismo fica mais sensível e tem maior risco de contrair infecções.
Durante as poucas décadas seguintes, o método de Golgi de “impregnação metálica”, com embebimento em tetróxido de Ósmio (mais tarde modificado pelo uso de soluções de sal de sódio), permitiu que os pesquisadores em microscopia óptica demonstrassem um sistema semelhante em muitos tipos de células e que obtivessem evidências iniciais relacionando o Complexo de Golgi com atividade secretora.
Algumas vão para outras organelas, outras são secretadas, atravessando a membrana plasmática. Assim, o Complexo de Golgi pode ser comparado ao centro de distribuição de uma fábrica, em que os produtos são acabados, acondicionados, rotulados e distribuídos.
Em muitas das células com um Complexo de Golgi elaborado, os sacos empilhados formam disposições em forma de taça, com a face trans orientada para o interior da taça, ou têm uma disposição mais complicada.
Há uma grande diversidade em tamanho e forma do Complexo de Golgi em diferentes tipos de células. Por exemplo, nos neuronios, uma rede elaborada circunda o núcleo, enquanto em células animais que secretam proteínas ou materiais ricos em glicídios e em células absortivas o Complexo é mais compacto e em geral está localizado entre o núcleo e a superfície da célula onde ocorre a secreção ou absorção.
As diferenças cis-trans podem ser bem pronunciadas em células secretoras; por extensão, frequentemente se supõe que a face trans, onde os produtos secretórios são finalmente acondicionados, é simplesmente orientada em direção à superfície celular onde os produtos se destinam a ser liberados.
Alguns pesquisadores acreditam que certos vegetais inferiores utilizam um só saco para seu Complexo de Golgi. Nas pilhas, os sacos são separados um do outro por uma distância relativamente constante de 200 a 300 A.
Como visto anteriormente, o Retículo Endoplasmático possui proteínas que sofrem adição de um açúcar na face cis. Já na face trans, muitas enzimas são originados através das proteínas que são enviadas para o lado de fora da célula.
Encontrou-se o sistema bem evidente em células glandulares e estruturas secretárias surgindo em sua vizinhança. Mas os métodos de Golgi eram difíceis de controlar; a despeito de vários melhoramentos por Golgi e outros, não conseguiam dar resultados coincidentes. Além disto, a estrutura não tinha sido vista em células vivas.
Fontes: Educa Mais Brasil, Toda Matéria, Brasil Escola e Mundo Educação
As secreções poderiam então se mover mais ou menos em linha reta, do Complexo para as reservas de corpúsculos secretários aguardando a liberação. Mas frequentemente o assunto não é assim tão simples.
O seu nome é oriundo da sua descoberta, realizada pelo citologista Camillo Golgi, em 1898. O mesmo realizava pesquisas em relação ao sistema nervoso quando descobriu o Complexo de Golgi.
Primeiramente, foi chamado de aparelho reticular interno. Além disso, outros estudiosos da época duvidaram da presença da organela, alegando ser apenas ilusão de ótica. Entretanto, através de um microscópio, o cientista provou a existência da organela, em 1954, e o nome mudou para complexo de Golgi.
A insulina e o glucagon são hormônios produzidos pela parte endócrina do pâncreas e atuam no controle da glicemia no sangue.
Glucagon e Insulina No exercício, à medida que os níveis plasmáticos de glicose no sangue vão diminuindo, ocorre estimulação da glicogenólise hepática pelo aumento gradual da concentração plasmática de glucagon (7,8).
São eles:
Em resumo, o treinamento físico aumenta o fluxo sanguíneo muscular, o que facilita a ação da insulina e a captação da glicose, a agregação da insulina ao seu receptor e aumenta a atividade da enzima glicogênio sintase, o que aumenta a captação da glicose. Melhor que qualquer remédio para controle glicêmico.
“A atividade física de maior intensidade pode elevar a glicemia, graças à ação dos hormônios contrarreguladores da insulina (adrenalina, por exemplo). Se a pessoa está com a glicemia descontrolada (hiperglicemia continuada), pode apresentar cetona no sangue, com o risco de entrar (ou já estar) em cetoacidose.
1) Melhora a autoestima Um dos principais benefícios psicológicos da atividade física é melhorar a autoestima. Pacientes com depressão, transtorno bordedeline, ansiedade, transtornos de imagem podem ter o tratamento favorecido com a prática de atividades físicas.
O exercício físico aumenta a captação de glicose no músculo esquelético por diferentes mecanismos moleculares. Evidências experimentais demonstraram que a contração muscular não necessariamente estimula a fosforilação do IR e dos seus substratos (IRS-1 e IRS-2) em resíduos de tirosina, ou da enzima chave da via a PI3q.
O GLUT4 é o maior transportador de glicose expresso no músculo esquelético, e a sua translocação do meio intracelular até a membrana plasmática e túbulos T constitui-se no principal mecanismo através do qual ambos insulina e exercício efetuam o transporte de glicose no músculo esquelético (HAYASHI et al., 1997; ...