Os protozoários são seres eucariontes, ou seja, possuem núcleo celular organizado dentro de uma carioteca. A maioria destes micro-organismos é heterótrofa, embora alguns sejam autótrofos, produzem clorofila e, com ela, realizam a fotossíntese, o que permite a obtenção de seus próprios alimentos.
a) A estrutura de locomoção de cada organismo é: I: Pseudópodes. II: Cilios. III: Flagelo.
PODEMOS CLASSIFICAR OS ANIMAIS DE ACORDO COM O AMBIENTE EM QUE ELES VIVEM E A SUA FORMA DE LOCOMOÇÃO. OS ANIMAIS QUE VIVEM EM TERRA FIRME SÃO CHAMADOS DE TERRESTRES. ELES SE LOCOMOVEM ANDANDO, CORRENDO, SALTANDO, RASTEJANDO OU VOANDO. OS ANIMAIS QUE VIVEM NAS ÁGUAS DOS RIOS, LAGOS E MARES SÃO CHAMADOS DE AQUÁTICOS.
Para locomover-se, as cobras-cegas imitam o movimento do acordeão, encurvando-se e estendendo-se alternadamente. Em locais abertos, os movimentos podem ser bastante ligeiros. O corpo das cobras-cegas normalmente têm entre 20 e 25 centímetros de comprimento.
Resposta. Resposta: Embora os répteis tenham pernas, as cobras não as tem.
A ausência dessa sequência de 17 pares de bases, as unidades químicas que compõem o DNA, em um trecho do genoma das cobras, fez esses répteis perderem progressivamente suas patas (Cell, 20 de outubro). ...
Em Gênesis, a serpente é retratada como uma criatura enganadora ou trapaceira, que promove como bom aquilo que Deus proibiu, e demonstra perspicácia ao fazê-lo (cf. Gênesis 3:4–5, 22).
No caso das cobras modernas, que não têm patas, o trecho de 17 pares de base está ausente. Explicação: Elas possuem um escama rapida e seus ossos leves fazem se locomover rápido.
Segundo Zaher, no período Cretáceo, de 144 a 65 milhões de anos atrás, todas a serpentes tinham patas posteriores, que desapareceram paulatinamente, à medida que as linhagens foram evoluindo até os dias de hoje, e não de uma só vez, a partir de um ancestral que ainda mantinha vestígios de patas.
Cobra-de-pernas-tridáctila
Tanto as Cascavéis como as Jararacas são vivíparas, isto é, não colocam ovos e dão à luz a filhotes vivos.
anfisbenas
As cobras-cegas, ou cecílias, são animais da Classe Amphibia, de uma Ordem chamada Gymnophiona. Tais indivíduos, de corpo cilíndrico e alongado, não possuem patas e, diferentemente das serpentes e anfisbenas (cobras-de-duas-cabeças), há ausência de escamas.
Portanto, a cobra-cega não seria perigosa ou nunca foi considerada como tal. O que já se sabia é que elas secretam uma substância através da pele que as deixa mais viscosas e que também possuem grande concentração de glândulas de veneno na pele da cauda, como forma de defesa passiva de predadores.
Apesar do nome, as famosas “cobras-cegas” não são répteis, mas sim… anfíbios. Eles são divididos em três classes: os Anura (que têm forma de sapo), os Caudata (que têm forma de salamandra) e os Gymnophiona (as cobras-cegas, também conhecidas como cecílias).
Apesar de a cultura popular atribuir perigo à cobra-cega, a espécie é inofensiva. A coloração varia do branco ao bege-claro. Mas como vive nos subterrâneos, o corpo também fica amarelado, em virtude da pigmentação do solo.
Como são grandes predadores, esses animais desenvolveram uma excelente visão noturna. Durante o dia, elas utilizam seus olhos, que funcionam de maneira muito similar a nossa: com os cones e bastonetes. Mas, diferente dos humanos, as cobras, só enxergam em tons de verde e azul.
O mesmo ocorre na fronteira com São Paulo, nos pontos 87, 88 e 7A , onde há 30 anos foi documentada a variante cobra-cega, e no ponto 86, a variante cabra-cega.
As anfisbenas são animais de corpo cilíndrico e alongado, e com cauda curta e arredondada. Como suas duas extremidades são semelhantes, e seus olhos bem pequenos, estes indivíduos são conhecidos popularmente como cobra-de-duas cabeças. ... Estes animais se alimentam de minhocas, vermes, larvas e pequenos artrópodes.