1 - Autócrina: acontece quando as células lançam seus hormônios para si mesmo, ou seja, todos os hormônios produzidos se ligam nos próprios receptores químicos. 2- Parácrina: a célula é capaz de enviar hormônios para as células vizinhas que se encontram nas imediações.
Sinalização parácrina: é um exemplo de sinalização que atua em curtas distâncias, alcançando as células-alvo pelo processo de difusão. Nesse caso, as moléculas atuam em células vizinhas à célula sinalizadora.
Sinalização autócrina: a molécula sinalizadora é produzida por uma célula sinalizadora que também é a célula-alvo; Sinalização parácrina: nessa sinalização, a molécula sinalizadora é liberada e atua em células que estão próximas a ela.
Comunicação endócrina – Torna possível a ligação de células distantes através de sinais químicos. As moléculas sinalizadoras são os hormônios. Atingem a célula alvo através da circulação sanguínea. Comunicação parácrina – Comunicação entre células vizinhas que não utiliza a circulação.
A comunicação celular é caracterizada pela conversão de um sinal intercelular (entre células) em intracelular (reações químicas desencadeadas dentro da célula). Isto pode ocorrer de quatro formas principais: a) por contato direto. ... d) autócrina (emissão e recepção ocorrem na mesma célula).
As formas de comunicação entre as células são variadas e, não raro, complexas. Dois meios de comunicação principais polarizam o interesse da comunidade científica: o modo direto, por contato físico, e o modo indireto, mediante a troca de sinais químicos entre células secretoras e células receptoras.
A comunicação entre estas organelas acontece principalmente por meio de vesículas transportadoras, que brotam de um compartimento doador e se fundem a um compartimento receptor.
Tipos de receptores Receptores são de vários tipos, mas eles podem ser divididos em duas categorias: receptores intracelulares, os quais são encontrados dentro da célula (no citoplasma ou no núcleo), e receptores de superfície celular, os quais são encontrados na membrana plasmática.
Receptores Metabotrópicos: Esses receptores não são canais iônicos. A ligação do neurotransmissor ativa uma via de sinalização, que pode indiretamente abrir ou fechar canais (ou possuem algum outro efeito).
Diferencie receptores ianotrópicos dos metabotrópicos, explicando por qual via ocorre a ativação desses receptores: Receptores ianotrópicos estão envolvidos principalmente na transmissão sináptica rápida, abre o canal iônico diretamente, já o receptor metabotrópico o neurotransmissor abre o canal iônico indiretamente, ...
Os receptores metabotrópicos, por sua vez, necessitam da produção de uma segundo mensageiro para a ativação dos canais iônicos específicos. ... Os receptores metabotrópicos, por sua vez, necessitam da produção de uma segundo mensageiro para a ativação dos canais iônicos específicos.
Canais de íons dependentes de ligantes (LIC ou LGIC na sigla em inglês), também comumente referidos como receptores ionotrópicos, são um grupo de proteínas de canal iônico transmembrana que se abrem para permitir que íons tais como Na+, K+, Ca2+ e/ou Cl− passem pelo membrana em resposta à ligação de um mensageiro ...
Receptores acoplados à proteína G Estes receptores são proteínas de membrana que compartilham uma estrutura de sete hélices transmembranares, da família de receptores serpenteantes ou serpentinos, e possuem como função a transdução do sinal celular pela ativação da proteína no meio intracelular.
Os neurotransmissores agem como uma chave e o local do receptor age como um bloqueio. Leva a chave certa para abrir bloqueios específicos. Se o neurotransmissor for capaz de funcionar no local do receptor, ele provocará mudanças na célula receptora.
A dor fisiológica é um reflexo protetor do organismo, para evitar uma injúria ou dano tecidual. ... O componente fisiológico da dor é chamado nocicepção, que consiste dos processos de transdução, transmissão e modulação de sinais neurais gerados em resposta a um estímulo nocivo externo.
A percepção dolorosa é um alerta de segurança do organismo, porém, depois de recebido o alerta pelo Sistema Nervoso Central (SNC) e interpretado, gerando reações de fuga ou ataque, a própria dor, aciona, ativa o Sistema Modulador que tem a finalidade de neutralizar a percepção dolorosa desagradável.
Desde o domínio científico popular da teoria das comportas (simples namorinho ciumento de portão), aprendemos e aceitamos que o “processamento da dor” é divido em 4 etapas integradas: Transdução, Transmissão, Modulação e Percepção. ... A partir da nocicepção costumamos falar sobre dor.