É necessário observar o mundo para verificar se de fato tenho ou não razão. Por isso se diz que é um conhecimento posterior à experiência. ... conhecimento a priori: aquele que não depende da experiência; conhecimento a posteriori: aquele que depende da experiência.
Esta, porém, é sempre particular ou empírica, não sendo universal e necessária, portanto, não servem para a ciência. Ex.: “Aquela casa é verde”. - Juízos Sintéticos a priori: são juízos em que também o predicado não é extraído do sujeito, mas que pela experiência forma-se como algo novo, construído.
Juízo é o processo que conduz ao estabelecimento das relações significativas entre conceitos, que conduzem ao pensamento lógico objetivando alcançar uma integração significativa, que dê possibilidade a uma atitude racional frente as necessidades do momento. ...
O que é um juízo estético? É um acto mediante o qual formulamos uma proposição que atribui determinada qualidade estética (beleza, sublimidade, fealdade) a um objecto: “Este palácio é belo” ou «O Requiem de Mozart é uma obra-prima» e «O Padrinho de Francis Ford Coppolla é um filme magnífico».
Às afirmações que fazemos acerca do que é belo ou feio, acerca do que gostamos ou não e acerca dos objectos de arte chamamos "juízos estéticos".
O caminho pelo qual a obra realiza uma investigação crítica de nossa faculdade de julgar em geral é o do privilégio do tema da estética, assim como o modo possível e pertinente, para Kant, de falar do belo é perguntando por juízos sobre o belo e, em seguida, pelo nosso poder de produzir juízos em geral.
As três características do prazer estético objetos naturais, objetos artísticos e por fim atenção nesses objetos junto com o próprio prazer. Os naturais como o próprio nome já diz, surgiram por causa da natureza e os artísticos são feitos pelos individuos como as artes. Espero ter ajudado!