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Qual A Diferença De Sfilis Congnita E Sfilis Gestacional?

Qual a diferença de sfilis congnita e sfilis gestacional? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.

Qual a diferença de sífilis congênita e sífilis gestacional?

A sífilis caracteriza-se como morbidade infectocontagiosa, que tem como agente etiológico o Treponema pallidum. Trata-se de uma bactéria transmitida à mãe via sexual, hemotransfusão, contato com lesões mucocutâneas e, ao feto, por via transplacentária, no caso da sífilis congênita (SC)1.

O que pode causar sífilis na gravidez?

A sífilis congênita é o resultado da disseminação pelo sangue do Treponema pallidum, da gestante infectada não-tratada ou inadequadamente tratada para o seu concepto, por via transplacentária.

Como acontece a avaliação complementar do RN com suspeita de sífilis congênita?

A avaliação complementar do RN com suspeita de sífilis congênita deve incluir: VDRL (realizado em sangue periférico do RN e não no sangue do cordão umbilical). Radiografia de ossos longos (metáfises e diáfises de tíbia, fêmur e úmero). Líquor cefaloraquidiano (VDRL, celularidade e proteinorraquia).

Quem tem sífilis pode doar leite materno?

A mulher que esteja amamentando pode doar o leite desde que não seja portadora do vírus HIV e não tenha hepatite, sífilis ou rubéola.

Quem tem sífilis pode ter parto normal?

Quem já teve sífilis pode ter filhos. Verdade. Quem já teve a doença pode ter filhos, desde que a sífilis tenha sido tratada e os exames de sangue confirmem que o casal esteja curado.

Quando retratar a sífilis?

A testagem para sífilis está preconizada na gestação na 1ª consulta de pré-natal, idealmente no 1º trimestre, no início do 3º trimestre (a partir da 28ª semana), no momento do parto ou em caso de aborto.