Esse lançamento do lactato entre diferentes células faz com que a glicogenólise (conversão de glicogênio em glicose) que ocorre em uma célula possa suprir outras células com combustível para a oxidação.
O excesso de ácido lático provoca cansaço e dores musculares e foi, por muito tempo, responsabilizado pela dor muscular tardia no esporte. Estudos mostram, porém, que o ácido lático é eliminado dos músculos em até 1 a 2 horas após o término do treino.
Alterações provocadas pelo ácido lático Tonturas. Náuseas. Vómitos. Incontinência de esfíncteres com perdas involuntárias de urina ou fezes./span>
O lactato é produzido pelo organismo após a queima da glicose (glicólise), para o fornecimento de energia sem a presença de oxigênio (metabolismo anaeróbico láctico). Em atividades físicas de longa duração, o suprimento de oxigênio nem sempre é suficiente./span>
Este exame mede a quantidade de lactato no sangue, mais raramente no líquido cefalorraquidiano (LCR). O lactato é um produto do metabolismo celular. Dependendo do pH, pode estar presente na forma de ácido láctico./span>
Lactato é a forma ionizada do ácido láctico, produzido principalmente pelos músculos, glóbulos vermelhos e células cerebrais durante a produção de energia anaeróbica. Em condições normais, a concentração no sangue humano é baixa./span>
Sabe-se que o incremento na concentração sanguínea de lactato relaciona-se com aumento da atividade glicolítica; entretanto, existe a possibilidade de elevação na concentração de lactato mesmo em condições predominantemente aeróbias, condições patológicas como doença pulmonar obstrutivo crônica (DPOC), insuficiência ...
Uma das causas da diminuição da concentração de lactato sanguíneo após o treinamento aeróbio é a redução na produção, consequente à maior oxidação de ácidos graxos e redução da glicólise anaeróbia(21).
O produto final do metabolismo energético num meio sem a disponibilidade de oxigênio, o lactato, trata-se de uma substância secretada, principalmente no músculo, durante o exercício físico. Nesse sentido, quando há deficiência de oxigênio, a demanda de energia é atendida por uma predominância da glicólise anaeróbica.
A fadiga muscular é resultante de eventos fisiológicos que impedem a manutenção da ação muscular em uma determinada atividade, protegendo o organismo de lesões mais graves. A fadiga muscular é um processo resultante de eventos fisiológicos que impedem a manutenção da ação muscular em uma determinada atividade.
Fadiga muscular: o que é, principais causas e o que fazer
É causada pela inibição dos impulsos nervosos em determinado grupo muscular fatigado. Ainda não se conhece o mecanismo exato desse tipo de fadiga, mas parece que a inibição pode ocorrer em qualquer parte do trajeto do impulso nervoso, desde o cérebro até os neurônios espinhais./span>
O processo de instalação da fadiga ocorre muitas vezes durante o treino devido ao desgaste de uma determinada musculatura. Durante o treinamento a musculatura do atleta é levada a realizar esforços extremos e contrações prolongadas.
A fadiga periférica deve-se a uma falha ou limitação de um ou mais processos na unidade motora, isto é, nos neurônios motores, nervos periféricos, nas ligações neuromusculares ou fibras musculares.
A fadiga central ocorre devido à um declínio nos processos que ocorrem no SNC, já a periférica está relacionada diretamente à região muscular. A fadiga periférica ocorre por exemplo nas contrações isométricas máximas de um grupo muscular único, como por exemplo em exercícios de musculação./span>
Uma das consequências de se sobrecarregar o corpo, realizando um esforço físico superior à capacidade pessoal, é o dano gerado pela fadiga muscular. Esse sintoma é a sensação de cansaço, fraqueza, dor ou queda de desempenho./span>
Fadiga provocada pela exigência física de todo o organismo (fadiga corporal geral). Fadiga do trabalho mental (fadiga mental). Fadiga produzida pela exigência exclusiva das funções psicomotoras (fadiga nervosa).
A síndrome da fadiga crônica é uma doença caracterizada pela fadiga extrema, que não pode ser explicada por nenhuma condição médica subjacente. Nesta síndrome, a fadiga costuma piorar com a atividade física ou mental, mas também não melhora com o repouso.