CONTROLE HORMONAL Dois hormônios atuam de maneira importante no controle do sistema excretor (urinário): hormônio antidiurético (ADH ou vasopressina) e aldosterona.
Secreção de hormônios Os rins produzem um hormônio denominado eritropoietina, que estimula a produção de glóbulos vermelhos na medula óssea. A medula óssea, então, libera os glóbulos vermelhos para a corrente sanguínea.
O hormônio antidiurético atua nos rins promovendo a reabsorção de água. Esse hormônio é importante, pois evita a perda exagerada de água e garante a osmolaridade normal do sangue. Células osmorreceptoras no hipotálamo monitoram a osmolaridade do sangue e desencadeiam a liberação de ADH a partir da neuro-hipófise.
Neste artigo sete marcadores de função e de lesão renal são avaliados: uréia, creatinina, cistatina C, proteinúria, dismorfismo eritrocitário, microalbuminúria e fração hepática das proteínas ligadas a ácidos graxos.
Exames que salvam: conheça os preventivos para o coração
A Cintilografia Renal Dinâmica (DTPA) nos permite avaliar a função glomerular dos rins e a perviedade das vias excretoras urinarias. Quando realizado em associação com inibidores da ECA, permite a avaliação precisa de suspeitas de hipertensão arterial de origem renovascular.
A dosagem da creatinina sanguínea permite calcular a taxa de filtração sanguínea dos rins. Já o exame simples de urina (urina 1) pode identificar a presença de sangue, proteínas, glicose ou outras substâncias que apontam para uma possível doença renal.
O exame de clearance de creatina, também chamado de depuração de creatinina, é realizado a partir da medição da creatinina em uma amostra de urina colhida em tempo determinado (geralmente 24 horas). Esse valor é comparado com a taxa de creatinina que está sendo produzida no sangue.
Significa depuração da creatinina. Ou seja, a creatinina presente no sangue é filtrada pelos rins e excretada pela urina.