Há vários tipos de métodos contraceptivos disponíveis no mercado, como a camisinha masculina, camisinha feminina, o DIU (dispositivo intrauterino), contracepção hormonal injetável, contracepção hormonal oral (pílula anticoncepcional), implantes, espermicida, abstinência periódica, contracepção cirúrgica, contracepção ...
Os principais métodos comportamentais são tabelinha (método de Ogino-Knaus), temperatura basal, muco cervical (método de Billings), sintotérmico, coito interrompido e lactação.
- Os métodos definitivos são aqueles em que são feitos processos cirúrgicos que promovem a esterilização, que pode ser do homem ou da mulher. São exemplos de métodos definitivos a laqueadura tubária e vasectomia.
Tipos de contraceptivos hormonais Pílula oral - existem vários tipos de pílulas, inclusive de uso contínuo. Anel vaginal - objeto de silicone que a mulher insere na vagina, onde os hormônios são lentamente liberados para prevenção da gravidez. O anel deve ficar no lugar por três semanas contínuas.
Resposta: Os contraceptivos hormonais são métodos para prevenção da gravidez à base de formas sintéticas de hormônios femininos: o estrogênio e a progesterona. Alguns desses métodos combinam os dois hormônios, enquanto outros têm apenas progesterona. Os contraceptivos de barreira impedem a entrada do esperma no útero.
Os anticoncepcionais de barreira impedem a entrada dos espermatozoides no útero. Eles incluem preservativo, diafragma, capuz cervical e esponja contraceptiva. Alguns preservativos contêm espermicidas. Os espermicidas devem ser utilizados com os preservativos e outros contraceptivos de barreira que não os contenham.
Resposta: 1-Camisinha. Os preservativos de látex são o único método contraceptivo que protege contra todas as doenças transmitiveis comum. 2- Eles incluem preservativo, diafragma, capuz cervical e esponja contraceptiva.
Abaixo abordamos com maior detalhamento os diferentes contraceptivos hormonais e os fatores que podem causar falhas.
Esse método contraceptivo é o mais recomendado, enquanto a pílula tem um índice de falha de 6%, o do DIU fica entre 0,2% e 0,8%. O DIU fica alojado dentro do organismo da mulher, por até 5 anos (no caso do DIU Mirena) ou 10 anos (no caso do DIU de cobre).
Mostrar especialistas Como funciona? Clinicamente não há necessidade de associar pílula anticoncepcional ao DIU com o objetivo de aumentar eficácia contraceptiva. Se você já usa a pílula e quer um "algo a mais", associe o preservativo, pois além de prevenir gravidez também previne doenças sexualmente transmissíveis.
Se você toma a pílula corretamente e tem certeza que não está grávida, pode colocar o dispositivo intrauterino (DIU) a qualquer momento. Não é necessário esperar até a próxima menstruação nem utilizar outro método contraceptivo de apoio, pois o DIU passa a proteger contra gravidez assim que é inserido.
Não é um método contraceptivo Para início de conversa, é fundamental entender que a pílula do dia seguinte não é um método preventivo, mas de emergência. Ela só deve ser tomada quando a menina teve uma relação sexual desprotegida e não utiliza nenhum método contraceptivo (como a pílula anticoncepcional ou o DIU).
Se você colocou o Mirena há 13 dias e ele está bem posicionado, você já está protegida contra a gravidez. A pilula do dia seguinte não é necessária.
O DIU de cobre não afeta a ovulação. O sangramento menstrual pode aumentar nos primeiros três a seis meses, mas o sangramento deve diminuir com o tempo (9).
Um dos efeitos colaterais da pílula do dia seguinte é a alteração da menstruação. Assim, após tomar as pílulas, a menstruação poderá ocorrer até 10 dias antes ou depois da data esperada, mas na maior parte dos casos, a menstruação ocorre na data esperada com uma variação de cerca de 3 dias para mais ou para menos.