Resposta: Para que ocorra a formação de uma nova espécie, é necessário o isolamento reprodutivo, seguido pelo isolamento geográfico. As populações geograficamente isoladas sofrem alterações nos seus conjuntos gênicos, o que pode conduzir à formação de uma nova espécie.
Toda espécie tem um fundo genético, e o livre intercâmbio de genes pode levar ao surgimento de populações com diferenças genéticas. Esse processo de formação de novas espécies pode acontecer por mutação, recombinação genética e seleção.
Resposta. É possível o surgimento de nova espécie por mutação genética, recombinação genética e seleção. Naturalmente é impossível determinar tempo para esse acontecimento, porém, alguns fatores aumentam essa probabilidade como por exemplo, isolamento geográfico.
A condição inicial é um isolamento geográfico. Com esse isolamento a espécie, em ambos os locais, sofrerá seleções e mutações diferentes e não trocará esses genes entre si. Depois de um tempo, tem-se novas raças.
A condição inicial básica para que ocorra o processo de formação de raças é o isolamento geográfico. III. O critério que melhor distingue duas espécies entre si é o das dessemelhanças fisiológicas e bioquímicas.
Resposta. Resposta: Porque o processo de Seleção Natural possibilita que indivíduos que possuam características mais aptas para o meio em que vivem, tenham maiores chances de sobrevivência do que aqueles que não as tenham.
Novas espécies surgem através de um processo chamado de especiação. Na especiação, uma espécie ancestral se divide em duas ou mais espécies descendentes que são geneticamente diferentes uma da outra e não conseguem mais se intercruzar. Darwin imaginou a especiação como um evento de ramificação.
A seleção natural é um importante mecanismo de evolução proposto por Darwin. Ela garante que os organismos mais aptos a viver em determinado ambiente sejam selecionados. A seleção natural é um dos principais mecanismos da evolução.
A variabilidade genética é o resultado da recombinação genética e o acumulo de mutações, em um indivíduo ou em um grupo, que ocorrem em decorrência dos processos naturais do próprio organismo ou por exposição a fatores externos, deriva genética ou novas combinações a partir da reprodução sexuada.
A variabilidade genética é conseguida, principalmente, quando um processo de mutação leva ao surgimento de novos alelos. A mutação leva a mudanças na sequência de nucleotídeos que compõem o DNA, e, mesmo que essas mudanças afetem apenas uma base em um gene, os impactos no indivíduo podem ser significativos.
A reprodução assexuada é um tipo de reprodução que ocorre sem a conjugação de material genético. Existe um único progenitor que se divide por mitose. Os seres provenientes deste tipo de reprodução são geneticamente iguais ao organismo que os originou (a não ser que haja mutações) e são denominados clones.
A reprodução sexuada garante o que chamamos de variabilidade genética. Isso significa que essa reprodução proporciona uma maior variação no conteúdo genético dos indivíduos, uma vez que ocorre a mistura de material genético proveniente dos genitores.
Os métodos conhecidos de reprodução podem agrupar-se, genericamente, em dois tipos: reprodução assexuada e reprodução sexuada. No primeiro caso, um indivíduo reproduz-se sem que exista a necessidade de qualquer partilha de material genético entre organismos.
Os animais, assim como todos os seres vivos, são capazes de se reproduzir. Isso significa que eles podem dar origem a novos indivíduos de sua espécie, permitindo que elas continuem a existir. Na reprodução assexuada, uma célula (ou mais) se desprende do corpo do animal e se desenvolve, formando um novo ser vivo.