A principal sequela em casos de parada cardiorrespiratória são as lesões cerebrais. Isso se deve ao fato de o cérebro não suportar a falta de oxigenação (hipóxia) acima de cinco minutos. A partir desse momento, o paciente poderá apresentar lesões sérias, até mesmo irreversíveis.
Se houver reversão da PCR, o paciente deve ser mantido em assistência ventilatória até que recobre a ventilação de forma espontânea ou até que o suporte avançado chegue ao local. O pulso central deve ser checado a cada 1 a 2 minutos durante esta fase de suporte ventilatório.
A reanimação cardiopulmonar (RCP) é definida como o conjunto de manobras realizadas após uma PCR com o objetivo de manter artificialmente o fluxo arterial ao cérebro e a outros órgãos vitais, até que ocorra o retorno da circulação espontânea (RCE).
Primeiro, os primeiros minutos após o retorno da circulação espontânea (RCE) são de alto risco para uma nova parada. O paciente com frequência está comatoso, ventilando mal e hipotenso, com necessidade de intervenção imediata!
Desde a sua criação, em 1998, através da parceria entre a Eletrobrás-PROCEL e o IBAM, a Rede Cidades Eficientes em Energia Elétrica – RCE, visa facilitar e fortalecer o intercâmbio de informações sobre eficiência energética entre os Municípios associados.
BCP → Broncopneumonia. BEG → Bom estado Geral. BH → Balanço Hídrico. BRNF → Bulhas rítmicas normofonéticas.
REG – Bom estado geral. RHA – Ruídos hidroaereos. RL – Riger lactato. RM – Revascularização do miocárdio.
REG → Bom estado geral. RHA → Ruídos hidroaereos.
O sinal é considerado positivo quando o paciente apresenta dor aguda ao se retirar bruscamente a mão do seu abdome, caracterizando o sinal Blumberg. Acompanhando este sinal pode-se observar hipertonia da musculatura no local, podendo ser forte e contínua ou ocorrer somente ao se exercer uma pressão sobre o local.