A Europa foi capaz de se expandir pelos mares nos séculos XV e XVI pois havia acumulado, durante séculos, capital por meio do comércio efetuado no Mar Mediterrâneo, além de acumular experiência com as escolas de navegação e já contar com alguns Estados unificados, como Portugal e Espanha.
As principais consequências das expansões marítimas do século XV e XVI foram: formação das colônias europeias no ultramar, principalmente na América; crescimento do comércio internacional de produtos tropicais; extermínio de milhões de indígenas por guerras, doenças e migração forçada; criação do mais sólido mercado ...
A Revolução Comercial foi um período de grande expansão econômica da Europa, movido pelo colonialismo e mercantilismo, que durou aproximadamente do século XII ao século XVIII. Este desenvolvimento comercial resultou em transformações profundas na economia europeia.
A descoberta de novos continentes e o surgimento deste mercado mundial é que denominamos de expansão marítima e comercial europeia. Esta expansão marítima e comercial europeia dos séculos XV e XVI representou um dos aspectos básicos da transição do feudalismo para o capitalismo nascente.
A expansão do Comércio aconteceu com o advento da modernidade e posteriormente com a Revolução Industrial, sendo que na modernidade ele deu-se por causa do mercantilismo e o comércio internacional das especiarias e produções das colônias.
Resposta: Podemos apontar que o que motivou os europeus a empreender a expansão marítima e comercial começa com o esgotamento do sistema feudal, sendo que Portugal e Espanha desde a idade média já haviam iniciado uma sutil comercialização, vindo a enriquecerem com isso.
Foram motivos que levaram os europeus a buscar novas rotas para o Oriente a necessidade de superar o monopólio mercantil dos povos árabes, a necessidade de expansão econômica e territorial dos países da Península Ibérica e a ameaça que alguns países representavam para outros no continente.
3 - O mercado consumidor foi expandido por uma série de fatores: fim da escravidão, início da industrialização brasileira e até mesmo as guerras mundiais que indiretamente beneficiavam a nossa indústria nacional.
Origem da OMC A ideia de uma instituição que regulasse o comércio mundial surgiu em 1948 com a criação do Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT, em sua sigla em inglês), que reunia 23 países, incluindo o Brasil.
A expansão marítima foi uma consequência da expansão do comercio, com a necessidade cada vez maior dos europeus conseguirem novos caminhos para buscarem especiarias que vinham do oriente, por isso, eles se lançaram ao mar para conseguir novos meios de adquirir especiarias.
Resposta. Resposta: bom o papel dos reis eram governar a cidade e modificar e colocar regras,tbm ajudar as pessoas que precisavam.
A Revolução Comercial representa um grande período de transformações ocorridas na Europa entre o século XVI e XVIII. ... Toda a nova realidade que a Europa passou a viver a partir do século XV gerou grandes alterações nas relações econômicas. A moeda entra em cena, assumindo a posição de elemento fundamental da economia.
A Revolução Comercial foi um período de grande expansão econômica da Europa, movido pelo colonialismo e mercantilismo, que durou aproximadamente do século XII ao século XVIII. ... Seus principais fatores foram o metalismo, saldo positivo na balança comercial, colonialismo, industrialismo, protecionismo, dentre outros.
Atribui-se o renascimento do comércio ao crescimento populacional e ao aumento da produção agrícola, que proporcionou um excedente que pôde ser comercializado.
Resposta. A grande consequência do Renascimento comercial e urbano foram foi o renascimento cultural, o crescimento das cidades, a formação das metrópoles e o surgimento dos primeiros estados modernos europeus, a exemplo de Portugal e Espanha.
O mercantilismo foi o conjunto de práticas econômicas adotado pelas nações europeias entre o século XV e o século XVIII. Essas práticas econômicas são consideradas pelos historiadores como o estágio de transição do modo de produção feudal para o modo de produção capitalista.