Após algum tempo de uso, os beta-bloqueadores melhoram o funcionamento do coração, sendo observado o aumento do débito cardíaco e assim por consequência, melhora da qualidade de vida do paciente.
Os bloqueadores beta-adrenérgicos ou betabloqueadores são uma classe de fármacos que têm em comum a capacidade de bloquear os receptores β (beta) da noradrenalina. Possuem diversas indicações, particularmente como antiarrítmicos, anti-hipertensores e na protecção cardíaca após enfarte do miocárdio.
Diminui a frequência cardíaca (bloqueio B1), a pressão arterial (possivelmente por diminuir o débito cardíaco e a inibição da liberação de renina pelos rins). Funciona com antianginoso por diminuir a demanda de oxigênio pelo miocárdio. Pode diminuir a função pulmonar (bloqueio B2).
Como funcionam? Inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) bloqueiam os efeitos de uma hormona produzida naturalmente pelos rins designada por angiotensina II. Ao bloquear o efeito da angiotensina II, os inibidores da ECA provocam o relaxamento dos vasos sanguíneos, reduzindo a pressão arterial.
São exemplos de medicamentos iECA o captopril, o enalapril e o lisinopril e de BRA a losartana, valsartana, candesartana, irbesartana, telmisartana e a olmesartana.
A olmesartana medoxomila é indicado para o tratamento da pressão arterial alta, ou seja, a pressão cujas medidas estejam acima de 140 mmHg (pressão “alta” ou sistólica) ou 90 mm Hg (pressão “baixa” ou diastólica).
Dor abdominal, náuseas, vômitos, aumento das enzimas do fígado; tosse; insuficiência renal aguda, aumento dos níveis de creatinina sérica; vermelhidão na pele, coceira, inchaço do rosto e inchaço das pernas; dor de cabeça, dor muscular, fraqueza muscular, fadiga, cansaço profundo, indisposição e reação anafilática; ...