Ao completar um ano e três meses, o bebê deve tomar o reforço da vacina pentavalente. A quarta e última dose desta vacina é reforçada com DTP e previne contra difteria, tétano, coqueluche, meningite, hepatite B e outras infecções causadas por Haemophilus influenzae tipo B.
Para ter a mesma proteção da hexavalente, é necessário mais uma vacina, a de Poliomielite. No total são 2 picadas e 6 doenças. 3 doses com 2, 4 e 6 meses de idade. Reforço com 1 ano e 3 meses.
Vermelhidão, irritabilidade, choro, coceira, sono excessivo, falta de apetite, dor no local, febre alta ou moderada — num intervalo de 24h a 48h após a aplicação — são as reações mais comuns.
O que fazer: é indicado aplicar gelo no local da vacina durante 15 minutos, 3 vezes por dia até que os sintomas desapareçam. O gelo deve estar coberto com uma fralda ou pano de algodão, para que o contato não seja direto com a pele.
A BCG-ID (intradérmica) deve ser administrada ao nascimento ou o mais precocemente possível. Nos prematuros com menos de 36 semanas, administrar a vacina após 1 mês de vida e 2 kg de peso. Administrar uma dose em crianças menores de cinco anos de idade sem cicatriz vacinal.
A BCG é uma das primeiras vacinas aplicadas no recém-nascido, feita entre o quarto e o décimo dia de nascimento, e protege a criança da tuberculose.
Recomendações para a vacinação BCG no Brasil A cepa utilizada no Brasil é a Moreau - Rio de Janeiro, que, em sua apresentação liofilizada, tem prazo de validade de 6 meses quando conservada em temperatura entre 2 e 8 ºC.
Esquema: Administrar 3 (três) doses, aos 2 (dois), 4 (quatro) e 6 (seis) meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses, mínimo de 30 dias. A terceira dose não deverá ser administrada antes dos 6 (seis) meses de idade.
Administrar 3 (três) doses, aos 2 (dois), 4 (quatro) e 6 (seis) meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses, mínimo de 30 dias. A terceira dose não deverá ser administrada antes dos 6 (seis) meses de idade. Dose: 0,5 mL, por via intramuscular.