Eis a explicação de Jesus: Moisés não deu qualquer permissão para divorciar. O divórcio existia muito antes do que ele. Ele somente estabeleceu regras e limites para uma situação problemática que sempre existiu e era aceita por todos. Não exigiu dos israelitas um comportamento superior ao dos outros povos.
As pessoas podem se casar quantas vezes quiserem. E o prazo mínimo para pedir separação judicial caiu para um ano após o casamento, em vez de dois. O divórcio agora é possível dois anos após a separação de fato (e não cinco) ou um ano depois da judicial.
Isso porque, para católicos, o casamento é a instituição de um sacramento, tal qual o batismo, a primeira comunhão e a crisma. O valor sacramental estipulado pela igreja torna o ato de se casar um momento com muitos protocolos e diversas questões burocráticas.
O casamento não está vinculado à igreja: ele é uma cerimônia civil. É o que diz o artigo 1512 de nosso Código Civil: “o casamento é civil e gratuita a sua celebração”. É apenas por exceção que nossa lei confere qualquer validade ao casamento religioso.
Para a igreja católica, a castidade antes do casamento é uma forma de conhecer o parceiro. ... Em relação à sexualidade, a Igreja Católica convida todos os seus fiéis a viverem na castidade, que é uma "virtude moral e um dom de Deus" que permite a "integração positiva da sexualidade na pessoa".
O casamento monogâmico é uma instituição que data dos primórdios da cultura judaico-cristã. ... A monogamia matrimonial só começou a ser adotada de fato na Idade Média, com a ajuda da Igreja Católica. E ganhou impulso quando o casamento foi elevado à condição de santo sacramento, no século 12.
Foi no dia 24 de janeiro de 1890 que o decreto número 181 entrou em vigor. No Dia do Casamento Civil, este direito completa 123 anos e é motivo de reflexão. Desde então, o contrato entre duas pessoas que desejam se unir passou por profundas transformações, acompanhando as mudanças da sociedade brasileira.
Segundo São Tomás de Aquino a causa do matrimônio é o pacto conjugal; a sua essência é o vínculo e os seus fins são a procriação e educação da prole, a regulação do instinto sexual e a mútua ajuda. A doutrina da Igreja Católica estipula que o casamento é simultaneamente uma instituição natural e um sacramento.
O casamento civil é um contrato entre duas pessoas tradicionalmente com o objectivo de constituir uma família. ... Como contrato, serve e serviu a diversas empreitadas, tais como manter concentração de bens com determinado grupo e empreitadas sentimentais.
A indissolubilidade do matrimônio significa que é uma união permanente. Uma vez que um homem e uma mulher se tenham unido num matrimônio cristão consumado, não há poder na terra, nem sequer o do Papa, que possa dissolver esse vínculo.
O matrimônio é indissolúvel para aqueles que se dispõem a viver de acordo com a vontade do Criador”12. Segundo o P. Hofman, “Jesus critica a lei e revela a realidade do matrimônio, que precede à lei e não pode jamais ser suficientemente protegida pela lei”.
"O celibato sacerdotal é uma condição de oferta total da pessoa ao serviço de Deus e da comunidade. Vincula-se à vocação virginal, mas não se identifica totalmente a ela. Religiosos que não exercem a função sacerdotal também podem manter a vocação virginal por um compromisso ou voto.
Outras vantagens do casamento civil são: a presunção da paternidade, a qual se supõe que os filhos nascidos na união sejam do casal e o casal poder optar por um regime específico para a partilha de bens, que deve ser definido em contrato pré-nupcial.
Uns defendem que a tradição surgiu no século XVI graças à Rainha da Escócia, Mary Stuart, que optou por vestir branco no seu casamento em homenagem à família materna, cujo brasão tinha essa cor. ... Já a conotação romântica do vestido branco surgiu no século XIX com o casamento da Rainha da Inglaterra.
A Habilitação de Casamento deverá ser entregue à autoridade religiosa para que possa ser feito o Termo de Casamento Religioso com efeito civil. Este é o documento que os noivos e os 2 padrinhos deverão assinar na hora da cerimônia religiosa.
Conheça os 3 tipos de regimes de casamento:
Nos casos em que o contratante se declare convivente em “união estável” necessária a indicação de seu estado civil (solteiro, separado, divorciado, viúvo), podendo ser adjetivado com a expressão “unido estavelmente”, caso em que poderá contar com a anuência do outro convivente no instrumento para melhor garantia da ...
Contrariamente à antiga Lei de União Estável, que exigia o prazo mínimo de convivência de cinco (05) anos para o seu reconhecimento, o Novo Código Civil, em seu artigo 1723, deixou de definir o tempo necessário para que haja o seu reconhecimento.
UNIÃO ESTÁVEL - Descaracterização - Manutenção de relacionamentos simultâneos pelo de cujus - Inexistência de separação de fato dos casados que configura óbice legal para o reconhecimento da entidade familiar - Relação paralela a outra pré constituída que caracteriza concubinato - Dever de fidelidade, ademais, que ...
A RELAÇÃO CONFIGURADORA DA UNIÃO EQUIPARADA AO CASAMENTO EXIGE A CONVIVÊNCIA PÚBLICA, CONTÍNUA E ESTABELECIDA COM O OBJETIVO DE CONSTITUIÇÃO DE FAMÍLIA, DE SORTE QUE A RELAÇÃO LABORAL MANTIDA ENTRE AS PARTES NÃO CONFIGURA A UNIÃO ESTÁVEL, RECONHECIDO MERO NAMORO.
No dito namoro qualificado há convivência pública, contínua e duradoura, mas sem animus de constituir família. ... § 3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. 2 Art. 1.