O apego ao passado é um comportamento de pessoas que vivem mais ancoradas no ontem do que no hoje. Vão guardando lembranças de momentos vividos, e o pior é que muitos desses não são bons assim, bem pelo contrário, são ruins.
Segundo o que apontam os psicólogos, um dos motivos mais comuns para uma pessoa se sentir conectada ao passado é por alguma cicatriz emocional que ainda está aberta, ou por uma sensação – muitas vezes ilusória – de algo que pode não ter sido concluído da maneira que ela acha que deveria.
A pessoa sofre e fica presa ao passado quando: 1 – não consegue aceitar que determinada época não voltará mais. Pode ser difícil se despedir de momentos importantes, de boas lembranças, porque a pessoa: Tinha menos responsabilidades e poucas preocupações.
Viver das lembranças do passado é se limitar, porque a pessoa que de alguma forma não aproveita o dia a dia não está aproveitando o seu presente, o seu momento de experimentar… Porque a vida não tem a ver com lembrar, mas com agir. Não é ficar preso ao passado, mas caminhar para a frente.
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Como esquecer o passado e seguir em frente
Use as três chaves da memória --associação, localização e imaginação-- para evocar uma cena do seu passado e revivê-la. 1 - Escolha um ponto de partida específico, como o parquinho da escola, um museu, um porão antigo ou uma parte especial do jardim onde você costumava brincar.
A hipermnésia, também conhecida como síndrome da memória autobiográfica altamente superior, é um síndrome rara, sendo que as pessoas portadoras já nascem com ela, e não se esquecem de quase nada ao longo da sua vida, inclusive detalhes, como nomes, datas, paisagens e rostos.
Faça pequenos resumos e pratique a autoexplicação. Tente também explicar para outra pessoa o que entendeu com suas palavras e, caso não consiga, é sinal de que você não está dominando o tema. Adote a técnica de memorização mnemônica, que associa o que precisa ser fixado na mente com algum recurso fácil de lembrar.
Você pode pedir dicas, contextualizar a palavra, mas lembre de pedir para a pessoa só te dar um empurrãozinho. No caso do exemplo do início da matéria, em vez de deixar seu amigo falar “consciência!”, peça para ele ir, aos pouquinhos, te levando a outras palavras que te permitam resolver o quebra-cabeça.
Como não esquecer as palavras
O que causa e como tratar a perda de memória. Existem diversas causas para a perda de memória, sendo que a principal é a ansiedade, mas também pode estar associada a diversas condições como a depressão, alterações do sono, uso de remédios, hipotireoidismo, infecções ou doenças neurológicas, como doença de Alzheimer.
A principal preocupação para o indivíduo, familiares e médicos é se a perda de memória é o primeiro sinal da doença de Alzheimer, uma forma progressiva e incurável da demência (tipo de transtorno cerebral). Pessoas com demência perdem a capacidade de pensar com clareza.
Saiba como identificar o Alzheimer. Esquecimento nem sempre é sinal de Alzheimer: a doença pode ser confundida com demência, que também afeta a memória por conta de uma disfunção do cérebro. A diferença é que o mal de Alzheimer é uma degeneração dos neurônios, e pode afetar o comportamento, a fala e o apetite.
Se a memória falha for repetitiva e mudar sua rotina, é essencial se consultar com um médico. As causas podem ser diversas, indo desde dificuldade de sono ou um problema hormonal até depressão ou doenças neurológicas, como o Alzheimer.
A perda ou dificuldade de memória pode ser causada por diversos fatores, como problemas hormonais e nutricionais, depressão, sobrecarga mental, ansiedade, excesso de bebida alcoólica, dormir poucas horas, falta de atenção, alzheimer, entre outros.