Nos quadrinhos da Marvel Comics, é fácil encontrar heróis e vilões que são tão famosos quanto as armas que empunham. Temos o Capitão América e seu escudo de vibranium, o Caveira Vermelha e o Cubo Cósmico, Thanos e a Manopla do Infinito e até o Homem-Aranha e seus disparadores de teia. Mas é difícil alguém superar Thor e o Mjölnir, seu martelo encantado.
Ao longo dos anos, várias versões diferentes do Mjölnir apareceram nas HQs. De um lado, temos versões de universos alternativos, como o Mjölnir do Universo Ultimate, que toma a forma de um martelo/machado ainda mais imponente e feito especialmente para a guerra, ou então o da Terra-5113, na qual o martelo é corrompido pelo poder maléfico de Dormammu.
De forma bem mais científica e nada mágica, Tony Stark, Reed Richards e, aparentemente, Hank Pym fizeram uma réplica eletrônica de Mjolnir. A arma foi dada para o clone de Thor, chamado de Ragnarok. Esse martelo sem nome possuía mecanismos internos que conseguiam simular praticamente todos os poderes do Mjolnir original, como criar raios de energia, controlar o clima ao redor e voltar para a mão quando arremessado.
Thor (Marvel Comics)ThorCriado(a) porStan Lee Larry Lieber Jack Kirby (Baseado no deus do trovão)Descrição ficcionalNome completoThor OdinsonCodinomes conhecidosDeus do Trovão, Siegmund, Siegfried, Dr. Donald Blake, Jake Olson, Sigurd Jarlson, Eric Masterson, Filho de Odin, Destruidor, Emmo loiro
Antes de entregar o martelo ao seu "filho favorito", Odin fez uma série de encantamentos e magias para fortalecer a arma e torná-la o instrumento mais digno de um rei. O mais conhecido desses encantamentos é a inscrição, onde lemos que só uma pessoa digna pode empunhar o martelo e usá-lo com seu poder completo. Isso servia como uma lição para que Thor fosse mais humilde.
Odin mesmo já ordenou em duas ocasiões que fossem feitos martelos com poderes similares aos de Mjolnir. O primeiro, Martelo de Guerra, foi dado a Red Norvell para que ele assumisse o posto de Thor na proteção de Asgard. O segundo martelo, chamado de Rompe-Tormentas, foi dado ao alienígena Bill Raio Beta por ele ter se provado digno de empunhar Mjolnir.
Muitos super-heróis utilizam objetos no combate contra o mal e que se tornaram o símbolo que os representa. O Capitão América tem seu escudo, o Homem de Ferro as suas armaduras, e o Lanterna Verde o seu anel. Com o Deus do Trovão da Marvel não é diferente. Thor possui consigo o poderoso martelo mágico de cabo curto chamado Mjolnir (pronuncia-se MI-ÔL-NIR). Ele pode ser curto, mas é como dizem: não é o tamanho do martelo que importa, mas como é usado.
Além disso, outros encantamentos garantiam que o martelo "retornasse ao chamado" de seu mestre, sempre que fosse jogado para longe; que a pessoa que o empunhasse tivesse a capacidade de manipular tempestades e trovões; que o martelo fosse capaz de sobreviver ao teste do tempo (embora não seja indestrutível; e por fim, que o martelo fosse capaz de revelar a verdade sobre Thor, quando este ficou "preso" ao corpo de Donald Blake.
Tempestade voltaria a usar Stormbringer mais uma vez. Dessa vez o martelo foi dado por Thor, que queria que ela o usasse para ajudá-lo a proteger Asgard. Ela se tornou a Deusa da Tempestade mais uma vez, porém, durante uma eventual luta contra Thor, Tempestade empunhou Mjolnir para destruir Stormbringer.
Há muitas eras atrás uma tormenta cósmica, chamada Deus Tempestade, ameaçou as estruturas de Asgard, a cidade dos deuses. Odin compareceu para defender seu reino contra o invasor, batalhando contra a tempestade por vários dias, até que conseguiu aprisioná-la dentro de um pedaço de minério de uru.
Em Thor: Ragnarok, todos vimos que o Deus do Trovão perdeu o seu querido e poderoso martelo, o Mjolnir, após ele ser destruído por Hela. No entanto, ele não perdeu tempo e logo conseguiu uma nova arma: o machado Stormbreaker, tão formidável quanto a anterior, como já foi possível ver em Vingadores: Guerra Infinita.
Essa magia faz com que o martelo só possa ser erguido por uma boa pessoa, valorosa e digna de ter os poderes para utilizá-los de modo altruísta. Caso contrário, o martelo ficará preso ao chão e não poderá ser levantado, não importa o quão forte é o indivíduo que tente empunhá-lo.
Também chamado de malhete, o martelo do juiz é, juntamente com a deusa Themis e a balança da justiça comutativa, um dos mais fortes e conhecidos símbolos do direito e da justiça.
Era filho de Borr e da jotun (“gigante”) Bestla, irmão de Vili e Vé, esposo de Frigg e pai de vários dos deuses asses (Æsir), tais como Thor, Balder, Vidar e Vali.
Ele também possui outras funções bem peculiares, como a capacidade de detectar formas de energia e até mesmo inimigos, criar e dissipar ilusões e até mesmo assustar vampiros. Por fim, o usuário do Mjölnir pode voar ao girar sua alça rapidamente, usando a "cabeça" do martelo para se guiar pelos ares.
Esse poder se apresenta como um grande impacto no solo que cria uma forte onda de energia ao redor. Ótimo ataque para situações em que é preciso atingir vários inimigos ao mesmo. Thor utiliza esse poder para canalizar sua energia divina em forma de um golpe. O resultado é uma explosão tão poderosa que é considerada uma ameaça real até mesmo para seres ultra-poderosos, como Ego, o planeta vivo, Surtur e Galactus.
Originalmente, a arma era chamada apenas de "Martelo de Uru", e ele só foi ganhar seu nome tradicional nas páginas de Thor #135, lançada em 1966. Contudo, sua história de origem só foi contada nas páginas da edição Thor Annual #11, publicada lá em meados de 1983. Durante anos, havia um mistério a respeito de como aquela arma havia sido desenvolvida.