Volume de sangue ejetado pelo ventrículo esquerdo durante a sístole. É expresso em mililitros por batimento. Volume Diastólico Final (VDF) ou Pré-Carga: Volume de Sangue que está no Ventrículo ao final da diástole (antes da contração), no qual o ventrículo já completou seu enchimento.
Índice de Fluxo Pulmonar-Sistêmico (Qp/Qs) O fluxo pulmonar (Qp) é calculado a partir da via de saída do ventrículo direito (RVOT), e o fluxo sistêmico (QS), da via de saída do ventrículo esquerdo (LVOT).
Neste período, o sangue flui do átrio para o ventrículo. A pressão cai a níveis inferiores a 5 mm Hg, sendo que ao final da fase, a pressão tem uma discreta elevação devido ao sangue proveniente da contração atrial. Este período se divide nas seguintes fases: Relaxamento Ventricular Isovolumétrico.
A pressão de enchimento ventricular esquerdo é uma pressão transmural, que é a diferença entre a pressão de distensão no final da diástole (Pd2VE) e a pressão extramural resistindo ao seu enchimento. As pressões intrapericárdicas e intrapleurais, e a complacência pulmonar contribuem para esta resistência.
O senso comum diz que o aumento da pressão arterial diastólica (o segundo valor da medição) é mais grave que o da sistólica (o primeiro). Na verdade, não é bem assim. Quando estão elevadas, ambas oferecem riscos. É o que assegura o médico Luiz Bortolotto, da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Não se tem estudado particularmente, do ponto de vista fisiopatológico, a pressão diastólica; sabe-se que ela se eleva com o aumento da resistência periférica, mas, diferentemente da sistólica, ela baixa com a rigidez das grandes artérias; teoricamente, portanto, a pressão diastólica pode ser normal porque as ...