Por um lado a mente racional é a nossa compreensão, entendimento, consciência sobre as coisas, é no fundo aquilo que nos permite pensar, ponderar e refletir sobre o mundo, sobre as relações … sobre tudo. Por outro lado existe um sistema de conhecimento mais impulsivo e poderoso – a mente emocional.
Dicas para lidar com pessoas “sem sentimentos”
O sistema límbico, também conhecido como cérebro emocional, é um conjunto de estruturas localizado no cérebro de mamíferos, abaixo do córtex e responsável por todas as respostas emocionais.
As diversas formas de comportamento de um indivíduo são influenciadas pelas memórias dos acontecimentos. O cérebro aprende através de mecanismos emocionais que funcionam como “cola” para a memória. Portanto, o conteúdo emocional da informação é determinante para ser lembrado ou esquecido no futuro.
A Teoria do Cérebro Trino foi desenvolvida nos anos 1970 pelo neurocientista Paul D.
Essas regiões liberam hormônios que fazem com que observemos as sensações relacionadas às emoções também em outras partes do corpo, desencadeando reações como palpitação e “frio na barriga”. Sentimentos como o amor, por exemplo, fazem o cérebro liberar substâncias que dão a sensação de bem-estar geral.
O responsável por esse efeito é a adrenalina. Quando passamos por situações de estresse, como tristeza ou ansiedade, o cérebro envia uma mensagem para o corpo liberar uma dose extra desse hormônio, produzido pelas glândulas suprarrenais.
Eles descobriram que duas estruturas cerebrais em particular – a ínsula e o estriado – são responsáveis pelo acompanhamento da progressão tanto do desejo sexual, quanto do amor. A ínsula está localizada no meio do cérebro, praticamente dividindo-o em dois.
Quando vemos alguém sofrer, somos capazes de nos colocar em sua pele, sentirmos empatia. Isso ocorre porque partes do cérebro ligadas à nossa própria dor são ativadas. Mas nosso estado emocional também pode impactar o nível de empatia que sentimos. Ou seja, mudam a forma como o nosso cérebro reage à dor dos outros.
Em outras palavras, as emoções afetam a percepção, mas principalmente as percepções que ocorrem concomitantemente ao evento ou imediatamente após a ocorrência do estado emocional. Ou seja, o efeito da emoção sobre a percepção é declinante ao longo do tempo.
Os estados emocionais podem desencadear uma série de alterações bioquímicas no organismo, afetando diretamente o sistema imunitário. Como tal, podem ser fatores de risco ou de agravamento de doenças físicas.
O estado emocional é o resultado deste conjunto de respostas que despertam as emoções, ou seja: é o que cada emoção gera no ser humano. ... Cada indivíduo responde de uma forma aos estímulos emocionais e, enquanto a raiva pode provocar ressentimento em uma pessoa, outra pode responder por meio de ira e agressividade.
Do ponto de vista emocional e até mesmo espiritual, podemos definir a abundância como um estado de graça que nos lembra que temos tudo, ou pelo menos a maioria das coisas que queremos e precisamos.
O bloqueio emocional é um mecanismo de defesa no qual o inconsciente oculta memórias de dor para evitar o sofrimento. Quando isso acontece, entretanto, a situação dolorosa não deixa de existir: ela passa a se manifestar de maneira inconsciente, refletindo negativamente na vida da pessoa sem que ela perceba.
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Cuide-se bem.
Pessoas emocionalmente equilibradas param um momento para pensar e para controlar o turbilhão de emoções desencadeado no interior delas. Desta forma, elas se desconectam e tiram uma foto da situação, o que favorece uma resposta mais adequada, bem-sucedida e menos intensa do que a do impulso inicial da reação emocional.
Ser emocionalmente forte é ser capaz de entender as próprias emoções e de não deixar que interfiram com a saúde e bem-estar. ... Uma pessoa emocionalmente forte é capaz de entender as próprias emoções, jogando-as com cada momento e com cada situação e sempre de forma a que não interfiram com a saúde e bem-estar.