"Processos históricos" é uma expressão recorrente na historiografia. Com ela se enuncia um modo de apreender, descrever, entender, explicar e narrar acontecimentos cujo encadeamento permite compreender a situação no tempo atual do sujeito agente e sua possível projeção no futuro.
A literatura pode ser considerada um documento histórico, passível de interpretação e análise, vista como uma versão de determinado fato ou momento, que depende da visão do autor que a produziu.
Tanto a história quanto a literatura tem como objeto final, como seu “produto” final uma narrativa. As duas (re)contam, narram. ... Tomamos alguns escritos de Graciliano Ramos que nos remetem a essa relação entre o ficcional literário e a história oficial acerca de uma mesma época.
Resposta. Praticamente toda a história passada que conhecemos é através da escrita, que povos e civilizações passadas deixaram escritos, e que entrou para a eternidade(como os hieroglifos no Egito, e através destes, conseguimos entender como era a civilização do Antigo Egito).
A principal diferença entre a literatura e a História é que a História , enquanto ciência, só está autorizada a afirmar ou negar aquilo que as fontes históricas (documentos e vestígios do passado) permitem, sendo a História não apenas uma forma apenas artística de representar o passado.
A história da literatura brasileira tem início em 1500 com a chegada dos portugueses no Brasil. ... Assim, a produção literária começa quando os portugueses escrevem sobre suas impressões da terra encontrada e dos povos que aqui viviam.
A história da literatura infantil inicia- se em meados do século XVIII, de acordo com o desenrolar da concepção de criança que se tinha na época, sendo que a origem dessa literatura tem uma ligação estreita com a Pedagogia; dessa forma, confunde- se muito seu caráter artístico com sua fun- ção didático-pedagógica.