Suporte concreto e visual. As crianças com Síndrome de Down aprendem melhor com estímulos visuais e materiais concretos. Sempre que necessário, o professor deve utilizar esses recursos para trabalhar os conteúdos em sala de aula.
Ademais aos cuidados da saúde básica por conta das especificidades características da síndrome, é recomendável prática de atividade física, acompanhamento escolar qualificado, psicoterapia, iniciação musical, estratégias de integração social com a família, amigos, grupos culturais...
Antigamente, em muitos casos a expectativa de vida não passava dos 40 anos, contudo, atualmente, com os avanços da medicina e melhorias nos tratamentos, uma pessoa com síndrome de Down pode viver mais que 70 anos de idade.
É importante acostumar a criança desde pequena a alimentos saudáveis, evitando massas, gorduras e doces. De acordo com Zan Mustacchi, geneticista especialista em síndrome de Down, os tubérculos, como batata, cenoura e mandioca, também devem ser evitados.
Cuide para que ele esteja alimentado, hidratado e sequinho antes de começar qualquer atividade. – Faça os exercícios diariamente: bebês com síndrome de Down precisam de contatos repetidos com uma mesma experiência. Porém, repetir não significa fazer tudo igual: desenvolva uma habilidade com atividades variadas.
Características fenotípicas da Síndrome de Down A criança possui a face achatada, prega epicrântica, fenda palpebral obliqua, manchas de Brushfiled na íris, língua protrusa e fissurada, palato ogival, anomalias dentárias, hipoplasia mandibular, orelhas pequenas, dismórficas e de baixa implantação.
Principais características da síndrome de Down
O NIPT (sigla em inglês para teste pré-natal não invasivo), é um exame simples que avalia o risco de doenças cromossômicas e detecta o sexo do bebê. Esse exame é capaz de detectar mais de 99% dos casos de Síndrome de Down e possui uma taxa de diagnósticos falsos-negativos muito baixa.