Volume de Ejeção (VE) ou Volume Sistólico: Volume de sangue ejetado pelo ventrículo esquerdo durante a sístole. É expresso em mililitros por batimento.
Mudanças de postura, aumento da atividade do sistema nervoso simpático e diminuição de atividade do sistema nervoso parassimpático também podem aumentar o débito cardíaco.
O débito sistólico corresponde a quantidade de volume ejetado a cada batimento, normalmente está próximo de 70ml. Com isso temos: DC = FC x DS → DC = 75 X 70 → DC = 5.
Função sistólica: Perceba que nem todo valor que nossos ventrículos possuíam, foi ejetado, logo há uma quantidade de sangue que resta ao final da ejeção, chamamos de Volume Sistólico Final (VSF) que varia cerca de 30 a 60 ml. O Débito Cardíaco (DC) é o fluxo total de sangue gerado em um determinado intervalo de tempo.
A cardiomegalia, popularmente conhecida como coração grande, não é uma doença, mas é um sinal de alguma outra doença do coração como insuficiência cardíaca, doença das artérias coronárias, problemas nas válvulas do coração ou arritmia, por exemplo.
Volume diastólico final (VDF): Volume de sangue presente nos ventrículos no final da diástole. Existem a Insuficiência Cardíaca Aguda (ICA) e a Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC).
A Lei de Frank-Starling da circulação sanguínea prevê que quanto maior o volume de sangue recebido pelo ventrículo durante a diástole, maior será o volume sanguíneo ejetado para as artérias durante a sístole.
Volume de Ejeção, Fração de Ejeção Circulation, 60:760, 1979.) A fração de ejeção é obtida dividindo-se o volume de ejeção pelo volume diastólico, multiplicando-se então o resultado por 100.
Fração de ejeção do ventrículo esquerdo-fórmula: FE= VDF - VSF/VDF, onde FE = fração de ejeção do ventrículo esquerdo, VDF = volume diastólico final do ventrículo esquerdo, VSF = volume sistólico final do ventrículo esquerdo.
A resposta para essa questão passa pela compreensão do cálculo do volume sistólico por meio do VTi. A fórmula do débito cardíaco é volume sistólico multiplicado pela frequência cardíaca. A frequência cardíaca é facilmente obtida por meio da monitorização cardioscópica.
Volume sistólico final (VSF) É a quantidade de sangue que resta ao final da ejeção, por volta dos 40 a 60ml.
A medida do diâmetro sistólico é feita no momento em que a parede posterior do VE atinge seu ponto mais próximo ao septo (primeiro quadro imediatamente após o término da onda T), também correspondente à dimensão interna mínima. Foi considerado o valor médio de três medidas consecutivas.
No entanto, se a massa do VE for calculada pela Fórmula Anatômica ou de Devereux, mais recomendada, os va- lores normais são iguais ou abaixo de 115g/m2 para homens, e 95 para mulheres. Porém, pelo método bidimensional, os valores são: 102g/m2 para o sexo masculino, e 88g/m2 para o feminino.
A Síndrome de Baixo Débito Cardíaco (SBDC) representa uma etapa evolutiva complexa e grave no contexto fisiopatológico da insuficiência cardíaca. O fluxo sanguíneo regional se altera conforme o território analisado, tendo particular impacto no rim.
Outros sinais observados incluem edema de membros inferiores, hepatomegalia, ascite e taquicardia. Em pacientes em estágios avançados, pode-se observar caquexia. Sinais típicos de baixo débito cardíaco incluem hipotensão arterial, alterações do nível de consciência, oligúria, pulso filiforme e extremidades frias.
A insuficiência cardíaca é uma doença que reduz a expectativa de vida. A partir do diagnóstico, cerca de 50% dos pacientes morrem em até cinco anos. Pessoas que têm sintomas graves ou que tiveram internações por algum problema cardiovascular apresentam taxa de sobrevida ainda menor: 50% morrem após um ano.
No caso dos medicamentos podem ser prescritos remédios para controlar a pressão arterial, que melhorem as contrações do coração e diuréticos para diminuir inchaço nas pernas e líquidos no pulmão. Em alguns casos mais específicos a cirurgia pode ser indicada.
Algumas opções de remédios caseiros para o coração são:
O tratamento. Em geral o paciente deverá restringir o uso de sal, a ingesta de líquidos e perder peso. Não poderá ingerir gorduras e frituras. O tratamento medicamentoso avançou muito nos últimos anos, e têm possibilitado diminuição dos sintomas, aumento da sobrevida e da qualidade de vida dos pacientes.