A Era Vargas foi o período de governo de Getúlio Vargas na presidência do Brasil, entre 1930 e 1945, marcando o processo de modernização capitalista do país. ... A Era Vargas dividiu-se em algumas fases. A primeira diz respeito ao Governo Provisório, que ocorreu entre os anos de 1930 e 1934.
A constituição de 1937, que criou o "Estado Novo" getulista, tinha caráter centralizador e autoritário. Ela suprimiu a liberdade partidária, a independência entre os três poderes e o próprio federalismo existente no país. Vargas fechou o Congresso Nacional e criou o Tribunal de Segurança Nacional.
24 de agosto de 1954
Segundo governo de Vargas ficou conhecido como governo democrático, iniciou-se em 1951 e ficou marcado pela crise política que levou ao suicídio do presidente, em 1954. ... Esse segundo governo ficou marcado por uma grande tensão política e social e também por um fim trágico: o suicídio do presidente, em 1954.
Tem mais depois da publicidade ;) Na fase provisória, Vargas tomou as primeiras medidas centralizadoras, enfraquecendo o Legislativo e fortalecendo o Executivo. No âmbito regional, apoiou seu poder nos interventores que nomeava. Também ampliou o aparato da burocracia, criando instituições como o Ministério do Trabalho.
Seu segundo governo foi nacionalista e protecionista quanto ao capital estrangeiro. Vargas abraçou a campanha "O petróleo é nosso" e criou a Petrobrás. Além disso, retornou populista.
O atentado da rua Tonelero foi uma ação violenta, com viés político, que visou o assassinato do jornalista e político Carlos Lacerda, na madrugada do dia 5 de agosto de 1954, em frente à sua residência, no número 180 da rua Tonelero, em Copacabana, Rio de Janeiro, que culminou na morte do major-aviador Rubens ...
Documento também conhecido por Memorial dos coronéis, assinado por 42 coronéis e 39 tenentes-coronéis e dirigido em fevereiro de 1954 à alta hierarquia militar, em protesto contra a exigüidade dos recursos destinados ao Exército e a proposta governamental de elevação do salário mínimo em 100%.
Eram os signatários:
Durante a campanha eleitoral, Vargas reafirmou sua postura pela industrialização do país, conforme afirma o historiador Boris Fausto: |2|Getúlio baseou sua campanha na defesa da industrialização e na necessidade de ampliar-se a legislação trabalhista. Modulou seu discurso de acordo com cada Estado que percorria.
Em outubro de 1950, foram realizadas eleições para a sucessão presidencial da República. Dutra apoiou o candidato Cristiano Machado do PSD. ... E Getúlio Vargas veio como candidato pela coligação entre o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e o Partido Social Progressista (PSP).
Resposta: Explicação: a forte oposição ao modelo econômico desenvolvimentista praticado pelo governo, as bem - sucedidas revoltas integralistas e comunistas contra vargas.
Para voltar ao poder, o político gaúcho optou por deixar sua imagem política afastada dos palcos do poder. ... Nas eleições de 1950, ele retornou ao cenário político utilizando de alguns dos velhos bordões e estratagemas que elogiavam o seu antigo governo.
Sua política nacionalista não agradava o grupo de políticos defensor da interferência estrangeira (entreguismo). Além disso, as grandes empresas brasileiras eram estatais, o que desagradava os representantes do capital estrangeiro, principalmente estadunidenses.
A queda de Getulio Vargas ocorreu em um contexto político global influenciado pela derrota do nazi-fascismo na Segunda Guerra Mundial e pela demanda por abertura política no Brasil. ... Evidentemente, tal movimento preocupava setores da elite brasileira e das Forças Armadas.
Eventos. 1951 - 1953: Período de grande seca no Nordeste. Registram-se os mais altos níveis de migração de nordestinos para o Sudeste do Brasil, até então. ... 31 de janeiro: Getúlio Vargas assume seu segundo mandato como o 17º Presidente do Brasil, desta vez eleito por voto direto.